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BUSCA PELA CATEGORIA "Saúde"

Estudo garante que vacina americana é segura e gera anticorpos

Foto: Divulgação

A vacina desenvolvida pelo grupo Johnson & Johnson contra a Covid-19 é segura e induziu resposta imune mesmo após uma única aplicação, segundo resultados preliminares e parciais da empresa. No Brasil, segundo a Anvisa, 7 mil pessoas vão receber a vacina ainda em testes. Segundo o G1, os resultados são referentes a uma parte dos participantes das fases 1 e 2, que foram conduzidas de forma conjunta. Na semana passada, a empresa anunciou que começaria a terceira etapa em todo o mundo, com 60 mil voluntários.



Covid-19: Assintomático transmite coronavírus e quarentena é necessária, diz OMS

Foto: Reprodução l Richard Montecinos

Assintomáticos do novo coronavírus também transmitem o patógeno, afirmou, nesta terça (9), a líder técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade promoveu uma entrevista extra para esclarecer declaração dada na véspera pela cientista, que, segundo ela, levou à interpretação incorreta de que assintomáticos não transmitem o coronavírus. O diretor-executivo da OMS, Michael Ryan, repetiu nessa terça que medidas de confinamento devem ser usadas para interromper o contágio enquanto não for possível testar todos os suspeitos, tratar os contaminados, rastrear os contatos e testá-los e isolá-los. “Ainda não temos estudos suficientes para saber quantos são os assintomáticos. Trabalhos tem resultados muito variados, e alguns indicam até 40% dos casos. Sabemos que eles também podem transmitir o coronavírus, mas ainda não conhecemos a intensidade”, disse a OMS.

 



OMS prevê pandemia seguindo em 'ondas recorrentes'

Foto: Luciano Santos l 97News

A Organização Mundial da Saúde (OMS) admite que existe a possibilidade de demorar até cinco anos para que o vírus seja controlado. A informação foi revelada pela cientista-chefe e diretora executiva da OMS, Soumya Swaminathan, durante debate promovido pelo jornal Financial Times. A pesquisadora, que tem reconhecimento mundial em estudos sobre tuberculose e HIV, concedeu entrevista ao Estadão e falou sobre aspectos relacionados aos cenários atual e futuro da pandemia do novo coronavírus. Soumya afirmou que apesar de não saber como a pandemia continuará evoluindo, "com base nas evidências atuais, o cenário mais plausível pode envolver ondas epidêmicas recorrentes, intercaladas com períodos de transmissão de baixo nível".



Teich deixa o Ministério da Saúde antes de completar um mês no cargo

Foto: Reprodução l Reuters

O ministro da Saúde, Nelson Teich, deixou o cargo nesta sexta-feira (15), antes de completar um mês à frente da pasta. Em nota, a pasta informou que ele pediu demissão. Teich tomou posse em 17 de abril. Essa é a segunda saída de um ministro da Saúde em meio à pandemia do coronavírus. Teich havia substituído Luiz Henrique Mandetta. Assim como Mandetta, Teich também apresentou discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro sobre as medidas para combate ao coronavírus. Nos últimos dias, o presidente e Teich tiveram desentendimentos sobre: o uso da cloroquina no tratamento da covid-19 (doença causada pelo vírus). Bolsonaro quer alterar o protocolo do SUS e permitir a aplicação do remédio desde o início do tratamento. o decreto de Bolsonaro que ampliou as atividades essenciais no período da pandemia e incluiu salões de beleza, barbearia e academias de ginástica detalhes do plano com diretrizes para a saída do isolamento. O presidente defende uma flexibilização mais imediata e mais ampla. Teich foi chamado para uma reunião no Palácio do Planalto hoje pela manhã. Ele esteve com Bolsonaro e depois voltou para o prédio do Ministério da Saúde. A demissão foi anunciada logo depois. As informações são do site G1.



Autores de pesquisa sobre cloroquina no Amazonas recebem ameaças

Foto: Divulgação

Um estudo conduzido em Manaus sobre o uso da cloroquina em pacientes de Covid-19 virou alvo da ira de simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro. Por meio das redes sociais, os pesquisadores passaram a receber ameaças de morte. A polícia do Amazonas informou que está investigando as ameaças de morte. Em rede social de um dos pesquisadores, perfis falsos escreveram: "Filho da puta maldito. Deve ser espancado quando pisar na rua!!" e "Assassino comunista fdp". A pesquisa CloroCovid-19, feita com 81 pacientes em estado grave internados em Manaus, tem o envolvimento de 70 pessoas de instituições como Fundação de Medicina Tropical (FMT), de Manaus, a Fiocruz, a USP e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Os pacientes foram divididos em dois grupos. Um grupo foi tratado com dosagem baixa, adotada em um hospital dos EUA, e outro recebeu dose mais alta, adotada na China. O objetivo, segundo os pesquisadores, é "verificar se há ação benéfica da cloroquina, em comparação com dados de outros estudos internacionais, nos quais pacientes em condições clínicas semelhantes não usaram cloroquina". O estudo foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) em 23 de março, segundo os pesquisadores. No mesmo dia, a cloroquina passou a ser administrada aos pacientes de Manaus. Os primeiros resultados foram divulgados no dia 6 de abril por um infectologista da FMT. Em entrevista coletiva online ao lado do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), ele afirmou que os pacientes "se beneficiaram discretamente" da cloroquina e que os resultados encorajavam a continuidade, mas que, em dose mais alta, o medicamento "pode, sim, dar arritmias graves e levar à morte". Nos EUA e no Brasil, ativistas que, alinhados aos presidentes Donald Trump e Bolsonaro, defendem a cloroquina disseram que o estudo foi mal conduzido e até que tinha como motivo desacreditar o medicamento. A partir disso, diversos pesquisadores passaram a receber ameaças. "O debate não apenas está tendo forte viés ideológico, mas também prejudicando a reputação de pesquisadores com forte tradição de pesquisa no Brasil e no mundo, o que pode ser um efeito deletério grave em momentos como o que estamos vivendo", afirmam os autores da pesquisa, em comunicado.



Mandetta anuncia sua demissão na rede social: 'Rogo a Deus e a Nossa Senhora que abençoem o nosso país'

Foto: Reprodução

Agora ex-ministro, Luiz Henrique Mandetta anunciou a sua despedida da pasta da Saúde pelo Twitter. O anúncio foi feito durante deslocamento do Palácio do Planalto, onde foi comunicado da sua saída, para o Ministério da Saúde, onde falou à imprensa. "Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o grande desafio que o nosso sistema de saúde está por enfrentar. Agradeço a toda a equipe que esteve comigo no MS e desejo êxito ao meu sucessor no cargo de ministro da Saúde. Rogo a Deus e a Nossa Senhora Aparecida que abençoem muito o nosso país", afirmou.  



Mandetta afirma que sua demissão 'deve se concretizar hoje ou amanhã'

Foto: Reprodução

No auge da crise com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, estima que sua demissão não passa de sexta-feira (17). Ele fez o anúncio em videoconferência, gravada com especialistas na manhã desta quinta (16). "Devemos ter uma situação de troca no ministério que deve se concretizar hoje ou amanhã", ressaltou. Desde que ele concedeu uma entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, no último domingo (12), a expectativa de que sua demissão ocorreria logo cresceu. "Eu sou a peça menor dessa engrenagem, eu escolhi muito bem a minha equipe", destacou na reunião de hoje, acrescentando que o trabalho no ministério deve continuar, com foco no combate à pandemia de coronavírus, mesmo com a troca de comando. Ele e Bolsonaro divergem, principalmente, sobre a quarentena. Enquanto o Ministério da Saúde endossa a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) a favor do isolamento social, Bolsonaro prega a adoção de um "isolamento vertical", exclusivo para pessoas no grupo de risco da Covid-19.



Brasil registra mais de 1.700 mortes por Covid-19

Foto: Reprodução

A quantidade de pessoas infectadas por coronavírus, no Brasil, subiu para 28.320 e o número de mortes chegou a 1.736. Esses dados foram consolidados com as informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde até às 14h de quarta-feira (15). Um dado importante é que o estado do Tocantins registrou uma morte relacionada à doença. Isso significa que, agora, todos os estados do país possuem casos confirmados de morte pelo coronavírus. De acordo com dados registrados até o momento, pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado, como afirma o secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira. “A faixa etária permanece oscilando em torno de 73% acima de 60 anos e nos grupos de risco 73% apresentam pelo menos algum fator de risco”.

 



Gestores devem avaliar condições antes do fim do isolamento social, afirma ministro da Saúde

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

O Brasil tem registrado maior número de casos confirmados do coronavírus. Com isso, boa parte dos estados da Federação tem apostado em prolongar as medidas de distanciamento ou isolamento social. No entanto, na contramão, algumas cidades começam a reduzir o isolamento, por questões profissionais ou pessoais. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, diz que esse movimento vai acontecer, mas os gestores devem ficar atentos à infraestrutura de saúde e aos dados de comportamento da doença antes de mudar as restrições. “Se isso for acelerado, temos locais onde podem faltar equipamentos de proteção, recursos humanos e respiradores. Se fizermos de uma maneira menos acelerada, poderemos ganhar imunidade com tempo um pouquinho maior. Dessa dosagem entre imunidade coletiva, imunidade individual e capacidade de atendimento, desse tripé, nós podemos saber o nosso avanço. E só teremos uma situação tranquila, quando a ciência disser: temos uma vacina.” Para o ministro da Saúde, as atividades devem ser retomadas com segurança, evitando explosão de casos.

 



Pacientes curados podem ter coronavírus novamente, diz pesquisa

Foto: Divulgação

Pesquisadores de uma universidade chinesa descobriram indícios de que nem todos os pacientes curados de Covid-19, o novo coronavírus produziram anticorpos, estruturas produzidas pelo sistema imunológico para combater e derrotar um invasor. Entretanto, ainda não é possível saber se essas pessoas podem ser reinfectadas pelo coronavírus, disse a líder técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove. O estudo, ainda não revisado por pares, feito pela Universidade Fudan, em Xangai, mostrou que, entre 175 pacientes que receberam alta do Centro Clínico de Saúde Pública, quase um terço tinha níveis baixos de anticorpos. Em 8% dos pacientes, eles não foram detectados. Embora ainda não tenha sido analisada por especialistas, a pesquisa é a primeira a estudar de forma sistemática os níveis de anticorpos em pacientes curados de Covid-19. Entender como o corpo reage ao coronavírus é importante para orientar a produção de vacinas. Se o vírus real não puder induzir uma resposta de anticorpos, a versão enfraquecida usada em vacinas pode não funcionar também para alguns. “O fato é que ainda não temos a resposta sobre a possibilidade de reinfecção”, afirmou o diretor-executivo da OMS, Michael Ryan. Segundo ele, com base no conhecimento adquirido sobre outros coronavírus, pacientes que possuem anticorpos ficam imunes por um período razoável de tempo. No caso do Sars-Covid-2, porém, ainda não há evidências sobre a imunidade. Segundo especialistas, faltam pesquisas científicas que mostrem como foi a evolução dos doentes que já se recuperaram da Covid-19 no mundo. 

 



Mandetta avisa que será demitido esta semana

Foto: Reprodução

Em conversa que teve tom de despedida com sua equipe na noite de terça-feira (14), após a entrevista coletiva da qual participou no Palácio do Planalto, o ministro da  Saúde, Luiz Henrique Mandetta, avisou sua equipe que Jair Bolsonaro procura um nome para substituí-lo. Segundo a Folha de S.Paulo,  Mandetta avisou que combinou de esperar a escolha do substituto e de ficar até a exoneração de fato ocorrer. Mandetta esteve presente na reunião do conselho, com Bolsonaro e os demais ministros. Segundo relatos, o chefe da Saúde ficou em silêncio durante todo o encontro. Durante a pandemia do coronavírus, Mandetta e Bolsonaro têm defendido opiniões antagônicas sobre a prevenção e controle da doença. Bolsonaro se opõe ao isolamento social defendido pelo Ministério da Saúde em consonância com toda a comunidade médica e a  Organização Mundial da Saúde. Bolsonaro também tentou impor, contra toda evidência científica, o uso da hidroxicloroquina como medicamento para a cura da doença. As divergências entre o ocupante do Planalto e o ministro se tornaram públicas e assumiram tom de conflito aberto. 



Mandetta não participa de algumas coletivas sobre situação do coronavírus

Coletiva de hoje a tarde - Foto: Reprodução l TV Brasil

O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi desfalque das últimas coletivas realizadas no Palácio do Planalto para discutir a situação do coronavírus no Brasil, apesar da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) colocar o médico entre os possíveis participantes horas antes. O caso acontece após o ministro dar uma entrevista à Globo, em que afirmou esperar "uma fala unificada e o fim da dubiedade" entre suas orientações e as do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a respeito das medidas de combate à expansão da pandemia do coronavírus. Na tarde desta terça-feira (14), o Ministro voltou a falar com a imprensa sobre como anda a pandemia no país, mas se esquivou das perguntas feitas pela imprensa sobre 'divergências' com o presidente Jair Bolsonaro. Mandetta defende o isolamento social e pede que a população permaneça em casa. Em contrapartida, o presidente da república, defende a retomada do comércio no Brasil, temendo um forte impacto na economia brasileira.



Bolsonaro tira Mandetta de ações contra o coronavírus

Foto: Reprodução

Nesta terça-feira (14), o governo federal criou um grupo de trabalho para discutir diretrizes para a retomada das atividades afetadas pelo novo coronavírus. Segundo o Blog do Paulo Henrique Amorim, o grupo terá representantes de 16 ministérios, segundo resolução publicada no Diário Oficial da União. Farão parte do colegiado, coordenado pela Casa Civil, os ministérios de Relações Exteriores, Defesa, Economia, Infraestrutura, Agricultura, Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Turismo, Desenvolvimento Regional, Controladoria Geral da União, Secretaria Geral, Secretaria de Governo, Segurança Institucional e Advocacia-Geral da União. Portanto, o Ministério da Saúde, comandado por Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), ficou de fora. Entre as atribuições listadas pelo grupo de trabalho, está a proposição de "ações estruturantes, atos normativos e medidas legislativas para a retomada das atividades afetadas pela Covid-19 em âmbito nacional"; a articulação com estados, municípios e empresas para a elaboração de propostas com o mesma finalidade; e a discussão de medidas da infraestrutura com foco em obras públicas e parcerias com o setor privado.



Brasil chega a 22.169 ocorrências do Covid-19

Foto: Divulgação

Com um aumento de 1.442 casos da Covid-19 nas últimas 24h, o Brasil elevou o número total de ocorrências da doença para 22.169. Já o número de mortes aumentou para 1223, sendo 99 desde a última atualização do boletim oficial. Os número foram divulgados pelo Ministério da Saúde no final da tarde de domingo (12). Na sábado (11), havia 1.124 mortes e 20.727 casos confirmados. São 1.442 casos (alta de 7%) e 99 mortes (alta de 9%) a mais, em 24 horas. Com 57,7% dos casos, a região Sudeste continua liderando o número de ocorrências e de óbitos em decorrência do novo coronavírus. 

Foto: Divulgação


Pandemia: Minstro diz que 'espera uma fala unificada' se referindo a dubiedade de questionamentos entre ele e o presidente

Foto: Reprodução TV Globo

Em entrevista ao Fantástico da TV Globo no domingo (12), o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta, disse que o brasileiro não sabe se escuta ele ou o presidente Jair Bolsonaro. Ao ser questionado sobre a divergência de opiniões entre ele e o presidente, Mandetta pediu um alinhamento de discurso para evitar "dubiedade". "Quando você vê as pessoas entrando em padaria, em supermercado, grudadas, isso é claramente uma coisa equivocada. Eu espero uma fala única, uma fala unificada. Porque isso leva o brasileiro a uma dubiedade. Ele não sabe se escuta o ministro, o presidente, quem ele escuta", disse na entrevista. Mandetta também afirmou que os meses de maio e junho serão os meses mais duros no combate ao coronavírus. "Os meses de maio e junho serão os mais duros", declarou. "A tendência é que esse período de alta transmissão da doença se mantenha na sequência por até dez semanas, provocando uma grande pressão sobre o sistema de saúde", disse Mandetta. O ministro voltou a defender as políticas de isolamento social como forma de evitar a propagação do vírus. "Quem vai escrever essa história é o comportamento da sociedade", afirmou.



Mais de 170 pessoas com coronavírus receberam alta em um dia, diz Ministro da Saúde

Foto: Reprodução l O Globo

No dia em que o Brasil registrou recorde de diagnósticos para coronavírus, o Ministério da Saúde divulgou pela primeira vez o número de pessoas que receberam alta médica. Os dados oficiais apontam que 173 pacientes receberam alta do leito ou da Unidade de Tratamento Intensivo nas 24 horas encerradas na tarde de terça-feira (7). Segundo informações da Agência Brasil, a pasta informou que pretende repassar também o número de pacientes recuperados. O Brasil chegou a 667 mortes em decorrência da Covid-19, sendo 114 em 24 horas, o que fez com que a taxa de letalidade subisse para 4,9%. Já o número de infectados chegou a 13.717, 1.661 a mais do que no dia anterior.



7 de abril - Dia Mundial da Saúde

Foto: Divulgação

O Dia Mundial da Saúde é comemorado anualmente no dia 7 de abril. Essa data, criada pela Organização Mundial da Saúde, é um momento para que questões sérias relacionadas à saúde sejam trabalhadas, garantindo a conscientização sobre esse tema e estimulando a criação de políticas voltadas ao bem-estar da população. Além disso, as ações realizadas na data são importantes para que a população aprenda a cuidar-se e informar-se sobre seus direitos quando o assunto é promoção da saúde. Neste momento de pandemia as entidades pedem o distanciamento social para a sobrevivência do povo brasileiro. Devemos apoiar e seguir as orientações dos organismos nacionais de saúde, como o Ministério da Saúde, e dos internacionais, a começar pela Organização Mundial de Saúde - OMS. Em tempos de crise, reconhecemos que a saúde das pessoas e a capacidade produtiva do país são fundamentais para o bem-estar de todos. O Dia Mundial da Saúde, é uma data criada em 1948 pela Organização Mundial da Saúde, que tem como objetivo conscientizar a população a respeito da qualidade de vida e dos diferentes fatores que afetam a saúde populacional. Essa data foi estabelecida para coincidir com a de fundação da referida organização, e foi comemorada, pela primeira vez, em 1950.



Madetta tem 76% de aprovação e #madetta2022 começam a surgir nas redes sociais

Foto: Reprodução

Após ameaçar demitir o ministro, Bolsonaro se viu alvo de uma desaprovação popular, enquanto a aprovação de Mandetta subia, segundo pesquisa Datafolha. O levantamento mostra que 76% dos brasileiros apoiam a condução da crise pelo Ministério da Saúde, nas redes socias a #madetta2022 e # madettapresidente começaram a surgir. Os dois têm tido embates públicos em relação à conduta a ser adotada pelo país no combate à Covid-19. Bolsonaro não é favorável ao isolamento social recomendado por Mandetta e, acima dele, a Organização Munidal da Saúde (OMS). O presidente prega a volta do funcionamento de escolas e comércio.

Foto: Reprodução l Rede Social


Coronavírus: Em declaração, Trump diz que proibiu vendas de equipamentos ao combate do Covid-19 à outros países

Foto: Reprodução

Em uma declaração polêmica, o presidente americano Donald Trump, afirmou, neste sábado (4), que não permitirá que outros países comprem equipamentos para o combate ao coronavírus. Segundo o G1, apoiado por uma lei criada na época da Guerra da Coreia, o político ameaçou empresas privadas caso não atendam as necessidades dos Estados Unidos. "Precisamos das máscaras. Não queremos outros conseguindo máscaras. É por isso que estamos acionando várias vezes o ato de produção de defesa. Você pode até chamar de retaliação porque é isso mesmo. É uma retaliação. Se as empresas não derem o que precisamos para o nosso povo, nós seremos muito duros”, declarou. Máscaras que tinha sido produzidas nos Estados Unidos foram “confiscadas” na Tailândia, segundo informações do ministro do interior da Alemanha, Andreas Geisel. O alemão também afirmou que o governo americano foi responsável por desviar equipamentos que teriam como destino o Brasil e a Europa. 



Benefício de R$ 600 começa a ser pago na próxima semana, diz Ministro da Cidadania

Foto: Reprodução l Agência Brasil

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta sexta-feira (3) que o benefício no valor de R$ 600 reais para trabalhadores informais começam a ser pagos na próxima semana, no máximo até quarta-feira (8). Ele garantiu que entre 65 e 70 milhões de pessoas vão ser beneficiadas, um número maior que o projetado anteriormente pela equipe econômica (54 milhões). Apelidado de "coronavoucher", o auxílio para pessoas sem carteira assinada e renda fixa busca conter os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus. A maior parte do pagamento deve ser feita por meio de um aplicativo. "Para quem não tem celular nem conta bancária, ele terá de ir a uma agência da Caixa ou a uma lotérica para receber o benefício", explicou Lorenzoni.