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Brumado: Funcionários dos Correios entram em greve por tempo indeterminado

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Em Brumado, quem precisar dos serviços dos Correios vai ter dificuldades. É que a categoria decidiu entrar em greve na manhã desta quarta-feira (11) para protestar contra a decisão do governo de privatizar a empresa. Só em Brumado são cerca de 12 trabalhadores, no total, a Bahia soma cerca de 5 mil trabalhadores. A estimativa do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do Estado da Bahia (Sincotelba), é que pelo menos 70% da categoria tenha aderido à paralisação no Estado. "São 36 sindicatos parados no país. Nunca ocorreu um movimento tão forte como esse. Nossa greve é por tempo indeterminado", informou. Ainda em Brumado, a categoria está em frente a unidade, localizada no centro, e pretendem cruzar os braços com o objetivo de manter os direitos garantidos. Segundo a categoria, "quem tá levando os trabalhadores para a greve é a empresa" com a data base salarial e a proposta do TST para que a empresa prorrogasse o acordo coletivo, mas ela não quis. Em maio, a empresa anunciou o fechamento de 12 agências dos Correios na Bahia. Ao todo seriam 161 unidades no país que encerrariam as atividades. Atualmente, os Correios possuem cerca de 11 mil pontos de atendimento em todo o país e é a única empresa pública presente em mais de 5.500 municípios brasileiros. A categoria também é contra a privatização da estatal, que foi incluída no mês passado no programa de privatizações do governo Bolsonaro. O reajuste salarial de 0,8% é um dos principais pontos reclamados. No entanto, os trabalhadores querem também a reconsideração quanto a retirada de pais e mães do plano de saúde, melhores condições de trabalho e outros benefícios. Em Brumado, além das entregas, todas as atividades, incluindo  administrativas e atendimento estão paralisadas.



Prejuízos por fraudes nos Correios ultrapassam R$ 13 milhões, diz PF

Foto: Luciano Santos l 97News

Cálculos iniciais da Polícia Federal indicam que os prejuízos dos Correios com as fraudes identificadas na Operação Postal Off, deflagrada sexta-feira (6) chegam a R$ 13 milhões, mas para o delegado Christian Luz Barth, da Delegacia de Combate à Corrupção da Superintendência Regional em Santa Catarina os valores podem ser bem maiores. A Polícia Federal cumpriu 9 mandados de prisão preventiva e 19 mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro; 2 mandados de prisão preventiva e 5 mandados de busca e apreensão no Estado de São Paulo; além de 1 mandado de prisão temporária e um mandado de busca em Minas Gerais. A organização criminosa investigada trabalhava com postagens de grandes clientes, de grandes empresas que têm volume de postagem muito alto, com um fluxo elevado de objetos por mês. “Eles criaram uma sistemática que foi evoluindo com o tempo em que eles conseguiram colocar no fluxo postal dos Correios encomendas, cartas comerciais, sem faturamento ou então com faturamento muito abaixo do que efetivamente era postado”, disse a PF. Segundo o delegado da Polícia Federal, Christian Luz Barth, a investigação começou em novembro de 2018 em Santa Catarina, quando foi identificada a tentativa de uma organização criminosa de cooptar servidores públicos no estado. De acordo com o delegado, as investigações apontaram para duas bases da organização, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo. “Observamos que Santa Catarina, na verdade, foi uma tentativa de chegar lá e começar a implementar os seus crimes. Basicamente estamos falando de fraudes contra os Correios”, disse.



Governo anuncia privatização dos Correios ainda este ano

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e mais 17 estatais devem ser privatizadas ainda este ano. O anúncio será feito ainda esta semana, segundo informou o ministro da Economia, Paulo Guedes. A privatização de estatais precisa de aval do Congresso. Nas justificativas que constam de estudo para privatizar os Correios, o Ministério da Economia aponta corrupção, interferências políticas na gestão da empresa, ineficiência, greves constantes e perda de mercado para empresas privadas na entrega de mercadorias vendidas pela internet, o e-commerce, segundo o G1. Nos estudos para a venda da estatal, o Ministério da Economia aponta o rombo de R$ 11 bilhões no fundo de pensão dos funcionários, o Postalis. Além disso, o Postal Saúde, o plano que atende aos funcionários, tem um rombo de R$ 3,9 bilhões. Em junho deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o governo federal não pode vender estatais sem aval do Congresso e sem licitação quando a transação implicar perda de controle acionário. Questionado sobre privatizações, o presidente Jair Bolsonaro disse que as empresas vão entrar primeiro no Programa de Parceria de Investimentos (PPI), para depois começar o processo de privatização. Ainda de acordo com o presidente, o processo dos Correios se encerra ainda neste ano, mas ele lembrou que é um processo demorado, justamente porque precisa de aval do Congresso.



Funcionários dos Correios podem entrar em greve a partir desta quarta (31)

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Os trabalhadores dos Correios devem decidir nesta quarta-feira (31), se entram em greve. A reivindicação é contra a proposta de reajuste salarial oferecida pela empresa pública -- de 0,8% -- e a revogação de alguns termos do acordo coletivo firmado no ano passado. Antes das assembleias, no entanto, sindicatos e representantes dos Correios participam de audiência no TST (Tribunal Superior do Trabalho) para tentar um novo acordo e barrar a paralisação. Segundo Fischer Moreira, secretário de imprensa da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a categoria protesta contra o baixo “reajuste salarial e contra a retirada de direitos históricos da categoria”. Entre as alterações propostas, está a exclusão de pais como dependentes no plano de saúde dos funcionários e aumento na coparticipação do plano, que hoje é de cerca de 30%. A federação congrega sindicatos de 23 estados.



Ministro da Secretaria-Geral deve assumir presidência dos Correios

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Após a saída do general Juarez Cunha, a presidência dos Correios deve ficar com o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, general Floriano Peixoto Neto, segundo informações do G1. Antecessor de Peixoto, Cunha foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) por ter “comportamento sindicalista” ao se manifestar contra a privatização da estatal. Floriano está na Secretaria-Geral desde fevereiro, quando assumiu o cargo no lugar de Gustavo Bebianno, também demitido por Bolsonaro.



Proposta de privatização dos Correios deve chegar ao Senado no 2º semestre

Foto: Luciano Santos l 97News

A proposta de privatização dos Correios deve chegar ao Senado Federal no segundo semestre, segundo aliados do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ouvidos pela coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo. A avalição do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) é de que empresa está em processo de total transformação e, para a companhia sobreviver, precisa ser mais competitiva e ter menos amarras. Outras estatais devem entrar na lista de privatização, mas ainda não foram anunciados.



Governo Federal realiza estudo para possível privatização dos Correios

Foto: 97NEWS

A informação foi confirmada em publicação no Twitter pelo próprio presidente Jair Bolsonaro que autorizou a realização de estudos para a privatização dos Correios. Segundo o presidente, após suspeitas de irregularidades que envolveram a estatal, “demos OK para estudo da privatização dos Correios. Temos que rememorar para a população o seu fundo de pensão. A empresa foi o início do foco de corrupção com o mensalão, deflagrando o governo mais corrupto da história. Com o Foro de SP destruíram tudo nome da Pátria Bolivariana”, escreveu o presidente. Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro já sinalizava que a empresa poderia ser privatizada devido aos prejuízos. Com 356 anos de existência, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos é subordinada hoje ao Ministério das Comunicações, Ciência, Tecnologia e Inovação. Após prejuízos registrados entre 2103 e 2016, a estatal registrou lucro de R$ 161 milhões em 2018 e de R$ 667,3 milhões em 2017. A recuperação financeira ocorreu após lançamento de ações da empresa como renegociação de dívidas, revisão de contratos, redução de custos com pessoal, mudanças na rede de atendimento e cobrança de novas taxas.



Correios lança serviço que permite comprar nos EUA e receber no Brasil

Foto: Luciano Santos l 97News

Os Correios anunciaram a criação de um serviço que permite a importação de produtos dos Estados Unidos. Com a plataforma Compra Fora os brasileiros poderão comprar itens norte-americanos pela internet e receber o produto em território nacional. A novidade funciona assim: os Correios farão o intermédio, disponibilizando um endereço nos Estados Unidos que funcionará como destino das compras feitas on-line. Depois, com o pagamento dos custos de envio e impostos, o produto será mandado para o Brasil. Toda a parte burocrática será resolvida pelos Correios. Mas é preciso atenção, somando todas as taxas e o preço do produto, nem sempre vale a pena utilizar o serviço. O próprio site oferece uma calculadora de envio para que o consumidor compare quanto irá gastar com o intermédio. De acordo com os Correios, também será possível fazer compras em mais de uma loja e armazenar produtos por um determinado período, assim o consumidor pode combinar uma única entrega para economizar. 



Correios vão lançar o ‘Uber da entrega’ no Brasil

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Até o fim deste ano, os Correios querem anunciar uma nova empresa de logística para concorrer no mercado de entrega de encomendas. O serviços funcionará praticamente do mesmo jeito que o Uber. Por meio de um aplicativo no celular, o usuário poderá chamar um prestador de serviço – carro, moto ou até mesmo bicicleta – para que entregue sua encomenda em determinado endereço. O Estado apurou que os Correios negociam parceria com uma empresa de tecnologia para lançar o aplicativo e que a expectativa é bater o martelo nas próximas semanas. O objetivo é oferecer um serviço de “entrega a jato”, em poucas horas. As informações foram confirmadas pelo presidente dos Correios. “Ainda estamos fechando os detalhes desse negócio, mas vamos iniciar este serviço ainda neste ano.” Com a iniciativa, os Correios querem entrar em um tipo de operação que já virou tendência em outros países. Trata-se do chamado “crowdshipping” – termo que une as palavras crowd (multidão) e shipping (remessa) –, que tem a proposta de permitir que cidadãos comuns possam fazer entregas de terceiros, desde que estejam habilitados para isso. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a iniciativa deve ser estruturada com o máximo cuidado, para evitar fraudes e prejuízos aos usuários do serviço. 



Vitória da Conquista: Clientes reclamam de encomendas extraviadas pelas agências dos Correios

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

O cartão não veio, a conta de telefone foi parar em outro endereço, a encomenda não foi entregue porque não havia ninguém em casa ou foi extraviada. Essas são algumas das reclamações sobre o serviço dos Correios - empresa responsável por fazer 8,3 bilhões de objetos chegarem por ano às mãos dos brasileiros, mas que nos últimos tempos sofre com problemas nas entregas. O que parece um trâmite normal para objetos postados nos Correios é, na verdade, uma sequência de transtornos causados a um cliente de Vitória da Conquista, a 131 km de Brumado, que deixou de fechar negócio de venda de veículo devido à uma falha operacional dos Correios. Na verdade, por se tratar de encomenda Sedex 12, enviada de Salvador para Vitória da Conquista, a entrega deveria ter sido efetuada último dia 13, o que ainda não aconteceu. "Vamos pedir uma indenização, pois o carro já estava vendido, mas por causa do documento extraviados pelos Correios o comprador desistiu", lamentou o cliente. Segundo o dono da loja de veículos, na pagina de rastreamento dos Correios, nenhuma resposta que atenda ao destinatário. "Como não chegou no dia 13 deste mês fizemos uma reclamação no 0800 dos Correios. Ligamos e ninguém soube informar nada. O documento simplesmente sumiu", informa o cliente. "Ao ir à agência dos Correios buscar qualquer informação eles reiteraram dizendo que não podia fazer nada. Ou seja, o documento sumiu e ninguém sabe onde está", continuou. "Tive que registrar um boletim de ocorrência porque o documento sumiu e a gente não sabe onde foi parar". Um pesquisa revelou que, os órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, têm recebido um grande volume de reclamações devido a encomendas extraviadas nos Correios. Outros canais na internet também registraram no ano passado aumento de queixas sobre o sumiço de produtos. O site Reclame Aqui, por exemplo, registrou 28% mais reclamações no ano passado em comparação com 2018. Nas redes sociais, como Facebook e Twitter, várias páginas e contas foram criadas para reclamar dos serviços da estatal. Questionada, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) não informa para onde vão exatamente os objetos extraviados.