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Brumado: Mãe tenta registrar filha de cinco meses e não consegue por erro em documentos

Jucélia é avó de Aila - Foto: Luciano Santos l 97NEWS

A estudante Kamilly Alves Golfete, de 16 anos, terá de entrar na Justiça ou pagar a quantia de R$ 400 para conseguir registrar a filha no cartório de Brumado, Sudoeste baiano. A sogra de Kamilly, a dona-de-casa Juscélia de Souza Bastos, 43 anos, em entrevista ao site 97NEWS afirmou que desde que a neta Ailla Alves Viana, de 5 meses, nasceu, por conta de um erro na identidade da mãe, a família não consegue registrar a bebê. "A gente quando vai ao Hospital ou ao Posto de Saúde, eles não querem atender pela falta do documento", lamenta Bastos, que cuida das duas, mãe e filha em sua residência localizada no bairro Apertado do Morro 2. Logo após o nascimento da filha, a mãe tentou fazer o registro com a Declaração de Nascido Vivo obtida no hospital, mas foi informada no cartório que não poderia porque havia uma discordância na documentação apresentada por Kamilly e o de sua mãe biologica que é natural do Estado de Minas Gerais.

 

Jucélia, Aila e Kamilly - Foto: Luciano Santos l 97NEWS

"Meu documento com a da minha mãe apresenta discordância em uma letra, e o cartório pede o valor de R$ 400 para corrigir o erro", disse. kamilly pede ajuda à um advogado que puder ajudar em seu caso. “Como eu não tenho esse dinheiro, eu queria uma ajuda de um advogado”, diz. Questionada se a família já havia procurado ajuda na Defensoria Pública do Município, eles afirmaram que só após a reportagem é que iriam até o órgão. "A gente fica um pouco sem informações, porque o município não orienta sobre a quem procurar ou o que fazer. Só fomos ao cartório, e eles disseram que a taxa para resolver tudo seria de R$ 400, então, só agora com a orientação de vocês, é que vamos na Defensoria", afirmou Jucélia, sogra de Kamilly. Quem quiser ajudar a família, o telefone é: 77 99868-1939. Uma campanha está sendo realizada nas redes sociais para arrecadar a quantia.



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