A estudante Kamilly Alves Golfete, de 16 anos, terá de entrar na Justiça ou pagar a quantia de R$ 400 para conseguir registrar a filha no cartório de Brumado, Sudoeste baiano. A sogra de Kamilly, a dona-de-casa Juscélia de Souza Bastos, 43 anos, em entrevista ao site 97NEWS afirmou que desde que a neta Ailla Alves Viana, de 5 meses, nasceu, por conta de um erro na identidade da mãe, a família não consegue registrar a bebê. "A gente quando vai ao Hospital ou ao Posto de Saúde, eles não querem atender pela falta do documento", lamenta Bastos, que cuida das duas, mãe e filha em sua residência localizada no bairro Apertado do Morro 2. Logo após o nascimento da filha, a mãe tentou fazer o registro com a Declaração de Nascido Vivo obtida no hospital, mas foi informada no cartório que não poderia porque havia uma discordância na documentação apresentada por Kamilly e o de sua mãe biologica que é natural do Estado de Minas Gerais.