O caso ainda não esclarecido da morte de cerca de 60 cabeças de gado na Fazenda Pica-pau, zona rural de Tanhaçu, começa a ter o seu mistério desvendado, já que a possibilidade de intoxicação alimentar é cada vez mais provável. Isso foi, inclusive, reportado pela direção da ADAB de Barra da Estiva, que, em contato com a nossa redação explicou que um veterinário de Brumado, que está lotado inclusive no Mafrirb, foi ao local e fez os primeiros procedimentos de averiguação, tendo coletado os órgãos dos animais. Segundo o órgão, os indícios são de que os animais tenham ingerido o produto concentrado e não volumoso em altas doses. Não pode ser deixado de levar em conta o fato de que o aditivo alimentar possa ter molhado, o que teria gerado uma reação intoxicante. Foram abertos 4 animais que, a princípio, já comprovaram essa tendência, além de ser levada a ração para exames laboratoriais em Vitória da Conquista. O laudo final da causa das mortes deve sair nos próximos dias.
"Criar sem Assistência técnica Médico Veterinária, o resultado é prejuízo."
"Delcarlos, não apenas um médico veterinário, mais em caso de assistência técnica pra esta finalidade, seria mais cômodo um profissional da área de nutrição animal, neste caso, o mais capacitado para tal seria um ZOOTECNISTA. No entanto não impede que agrônomos e veterinários capacitados venha prestar assistência. Mais como você bem disse: sem assistência de "um profissional" da área, o resultado é prejuízo. Porém muitas vezes a falta de conhecimento do pequeno produtor, pode acarretar em danos como este, e aí os órgãos de assistência tem tem uma parcela de culpa, pois esses produtores em muitos casos chegam numa casa agropecuária, que tem uma pessoa sem a mínima formação, e adquire os produtos e servem aos animais sem uma formulação adequada, sem um controle, que acaba levando prejuízos como este, ou quando não morre o animal, o produtor paga para manter, quando abate fica com saldo negativo. "
"Delcarlos, não apenas um médico veterinário, mais em caso de assistência técnica pra esta finalidade, seria mais cômodo um profissional da área de nutrição animal, neste caso, o mais capacitado para tal seria um ZOOTECNISTA. No entanto não impede que agrônomos e veterinários capacitados venha prestar assistência. Mais como você bem disse: sem assistência de "um profissional" da área, o resultado é prejuízo. Porém muitas vezes a falta de conhecimento do pequeno produtor, pode acarretar em danos como este, e aí os órgãos de assistência tem tem uma parcela de culpa, pois esses produtores em muitos casos chegam numa casa agropecuária, que tem uma pessoa sem a mínima formação, e adquire os produtos e servem aos animais sem uma formulação adequada, sem um controle, que acaba levando prejuízos como este, ou quando não morre o animal, o produtor paga para manter, quando abate fica com saldo negativo. "