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Tecnologias para aposentar os cartões de crédito

NFC permite pagamento de contas apenas aproximando equipamentos

Em vez de cartões de plástico, celulares. É dessa maneira que as transações financeiras, principalmente as de pequeno valor, serão feitas no futuro próximo. De acordo com a consultoria Gartner, pagamentos via dispositivos móveis vão movimentar US$ 235 bilhões este ano e a tendência é de crescimento no volume anual médio de 35% até 2017. Para regular o serviço no Brasil, o Banco Central deve divulgar esta semana o detalhamento das regras para o setor. Enquanto isso, bancos, operadoras e bandeiras de cartões de crédito se unem em busca de tecnologias para trazer mais comodidade aos consumidores. Estudo da consultoria americana BI Intelligence delineou os quatro modelos relevantes de pagamentos: mensagens SMS; aproximação por Near-Field Communications (NFC); apps que permitem, por exemplo, escanear código de barras; e leitores de cartão de crédito plugados nos aparelhos. 

Segundo Marcelo Ballvé, diretor editorial da BI, o fato de nenhum deles ter atingido as massas em países como EUA e Brasil - elas chegarão a apenas 2% das transações americanas com cartão este ano - se dá porque elas são muito diversas, confundindo os consumidores e minando a confiança. Mas ele acredita que as duas últimas - apps e card-readers - devem vencer o mercado nos próximos anos. Apesar disso, todas as operadoras de celular do Brasil dizem estar testando o NFC. Trata-se de um padrão tecnológico que permite a troca de dados via rádio pela aproximação física de celulares e outros equipamentos compatíveis. Com ela seria possível pagar uma conta simplesmente encostar o celular na máquina registradora. Com a tecnologia, as teles buscam fidelizar os clientes, que pensaram duas vezes antes de mudar de operadora se sua vida bancária estiver atrelada a ela. Além disso, os bancos parceiros devem remunerá-las por cada cliente conquistada, já que economizam com a digitalização do processo. Outra solução que está desembarcando no país é o de leitores de cartões. O serviço é destinado para pequenos negócios e profissionais liberais que podem transformar seus smartphones em máquinas de cobrança. O cofundador do Twitter Jack Dorsey foi o pioneiro no segmento com o Square, lançado nos EUA em 2010. A sueca iZettle desembarcou por aqui em agosto e em apenas duas semanas distribuiu 35 mil aparelhos. O funcionamento é simples. Ao se cadastrar, o cliente recebe um pequeno leitor de cartões que se acopla ao plugue para fones de ouvido. Com o uso de aplicativos, o smartphone se transforma em uma máquina para pagamentos com cartões de crédito. A vantagem para o pequeno comerciante é que ele não precisa pagar aluguel, mas paga 5,75% de taxa por cada transação. - Hoje, o profissional que não aceita cartões acaba perdendo vendas. É fácil de usar, simples de adquirir e não precisa de contrato, basta instalar o aplicativo - disse Anders Norinder, diretor executivo do iZettle no Brasil. O desenvolvimento de aplicativos para transformar o celular em carteira é um desafio global. A PayPal, umas das maiores plataformas de pagamento on-line no mundo, já possui 10 mil restaurantes nos EUA usando um aplicativo que permite ao cliente fazer o pedido antes mesmo de entrar no estabelecimento, visualizando no celular a conta já pronta com os pedidos. Na hora de pagar, basta tocar na tela, informar a gorjeta e ir embora.  Você usa o app para fazer check-in no restaurante e sua foto já aparece no terminal do estabelecimento. As pessoas adoram essa experiência logo na primeira vez que tentam. O dinheiro se torna invisível - afirmou David Marcus, presidente do Paypal.  E não é preciso um aparelho de última geração para entrar na onda. A Scopus é a empresa por trás do desenvolvimento do serviço Meu Dinheiro Claro, oferecido pela operadora em parceria com o Bradesco. A tecnologia permite movimentação financeira mesmo em celulares mais simples, desde que sejam ativados por chip. No momento do pagamento, o consumidor informa o número do seu telefone e recebe, via conexão USSD, um menu interativo para confirmar o pagamento mediante senha.

(O Globo)



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