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Pesquisador afirma que não há comprovação de que Aedes aegypti transmita Zika

Foto: Venilton Kuchler/ ANPr

Primeiro pesquisador a identificar o vírus Zika na Bahia, o doutor em virologia Gúbio Soares afirmou nesta segunda-feira (18) que ainda é necessário comprovar a transmissão do microrganismo pelo Aedes aegypti. Desde as primeiras informações sobre a doença no Brasil, é comum a associação da transmissão ao mosquito que também é vetor da dengue e chikungunya. "Não tem uma comprovação em nenhum lugar do Brasil, e esses estudos têm que ser realizados com urgência. Se diz que é o Aedes aegypti, mas a gente precisa comprovar cientificamente", afirmou durante seminário realizado pela Fundação José Silveira (FJS) para discussão acerca da relação entre o Zika e microcefalia. De acordo com o diretor do Hospital Santo Amaro, gerido pela FJS, o evento também teve o intuito de compartilhar com hospitais e profissionais as diferentes experiências com a doença que já atinge 496 bebês baianos, segundo boletim da Secretaria da Saúde do Estado. Durante palestra, Gúbio Soares lembrou notícias sobre a ausência de um surto de microcefalia em outros países com histórico de zika. No entanto, o pesquisador apontou um dos motivos dessa constatação: com surto da virose entre 2013 e 2014, a Polinésia francesa considera o aborto legal, o que pode ter levado a extinção de muitos fetos após identificação da microcefalia. "É necessário rever o número de abortos na Polinésia Francesa no período e os laudos", ressaltou. Para Soares, o Brasil deve priorizar o desenvolvimento de melhores diagnósticos da zika, além de uma possível vacina. Como resultado do evento, foi sugerida a criação de um grupo de pesquisa multidisciplinar sobre microcefalia, com a participação dos profissionais presentes. Informações: Renata Farias BN



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