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Asfixiado, Sindsemb se mostra fragilizado e moribundo; enquanto APLB ganha força e musculatura

Cada vez mais isolado e sem forças, o presidente do Sindsemb, Edilson Costa (à direita) vem buscando manter à duras penas a entidade (Foto: Kaká Silva | 97NEWS)

O Sindsemb – Sindicato dos Servidores Públicos de Brumado – vem passando por um processo de grande enfraquecimento, vivendo na sombra de outras entidades sindicais para poder se manter ainda vivo. Apesar dos esforços do seu atual presidente, Edilson Costa, a entidade está cada vez mais perdendo associados e caminha para um estrangulamento, seguindo a passos largos para um colapso administrativo. Buscando uma sobrevida, o Sindsemb estaria se mantendo hoje como um satélite “amébico” da APLB, que se fortificou muito, ganhou musculatura e muitos associados e está iniciando um processo de “fagocitose”, sugando as melhores células do Sindsemb, inclusive já dividindo as mesmas instalações. Segundo vários políticos e representantes de classe, o futuro do Sindsemb é bem complicado, tanto que já há quem aposte na sua extinção. Nesse processo de greve, que a princípio, seria composto por professores e servidores, isso teria ficado evidente, pois a participação de associados do Sindsemb é mínima, cabendo à APLB o protagonismo e a gerência das ações. Diante dessa situação, a atual diretoria terá que mostrar para que veio e fazer um grande choque de gestão, atraindo de volta os servidores que se desligaram e evitando que os que estão em vias de se desligar completem seu intento, pois só assim a entidade voltaria a ter a força de outrora, quando era comandado pela professora Maria Conceição Machado. .  



Comentários

  • professor Joilson Bergher

    "Diferente dessa matéria, acima, o que temos hoje, é um Sindsemb atuante, finalmente atuando de forma unificada e coletiva com a APLB, isso é fato. É curioso, no momento em que de fato, tornamos clara pra cidade de Brumado a forma perversa e aviltante como os trabalhadores em seus diversos setores vem sendo tratados por “esses”, que se dizem gestores nessa cidade de Brumado, sindicatos vem sendo atacados de forma sistemática no Brasil. Não há verdade alguma quando aqui invoca-se uma ‘Pseudo’ líder sindical, de saudosa memória, como referencial de luta. Nunca, em tempo algum se revelou tal. Lembro-me muito bem, nesse tempo, não se fazia assembléia, não tinha campanha salarial. É bom que afirmemos: nesse tempo convivia-se de forma harmoniosa com esses Gestores, e mais, deixou o Sindsemb, pela porta dos fundos... Aliás, a categoria tem esses ‘pseudos’ sindicalistas, como, líderes – anti-greve. Na greve conduzida pelo APLB/Sindsemb, eles, se revelaram. A ‘pseudo’ sindicalista citada no Blog, não pareceu em assembléia alguma, em caminhada alguma, em atividade alguma. Concordamos que diante do esfacelamento do Sindsemb originado lá atrás, a atual direção, sob a presidência de Edilson Costa, ou Dinda, terá muito trabalho para a reorganizar de forma coletiva os trabalhadores públicos em Brumado. Pra fechar: O termo pelego foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o líder sindical de confiança do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrões. O Sindsemb/APLB - varreu essa prática nefasta nesse momento. Joilson Bergher "

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