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Após polêmica, Lula volta a chamar guerra em Gaza de genocídio e critica interpretação dada à sua fala

Foto: Reprodução l Ricardo Stuckert l PR

O presidente Lula (PT) voltou a dizer que o Estado de Israel comete um genocídio na Faixa de Gaza. A nova declaração foi feita nesta sexta-feira (23), durante um evento da Petrobras, no Rio de Janeiro. Desta vez, ele não comparou as ações militares israelenses à dos nazistas e pediu para que as pessoas não tirassem interpretações de sua fala. “Quero dizer para vocês, agora: eu não troco a minha dignidade pela falsidade. Quero dizer a vocês que sou favorável à criação do Estado Palestino livre e soberano. Que possa, esse Estado Palestino, viver em harmonia com o Estado de Israel. E quero dizer mais: o que o governo de Israel está fazendo contra o povo palestino não é guerra, é genocídio, porque está matando mulheres e crianças“, afirmou Lula. No final de semana, o presidente já havia comparada  as ações militares israelenses no território palestino aos crimes cometidos por Adolf Hitler contra judeus durante a 2ª Guerra Mundial. Essa comparação gerou forte reação do governo de Israel, que chegou a declarar que o presidente brasileiro era  ‘persona non grata’  em território israelense. “Não tentem interpretar a entrevista que eu dei na Etiópia. Leia a entrevista ao invés de ficar me julgando pelo que disse o primeiro-ministro de Israel. São milhares de crianças mortas e desaparecidas. E não está morrendo soldado, estão morrendo mulheres e crianças dentro de hospital. Se isso não é genocídio, eu não sei o que é genocídio”, justificou o presidente depois reiterou a declaração em suas redes sociais. Assim como fez no final de semana, o presidente também criticou a atuação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidos (ONU) na guerra entre Israel e o Hamas. Ele disse que o modelo do colegiado não permite que sejam levantadas soluções e ações efetivas para cessar conflitos.



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