ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Cuidadora de Zagallo processa filho de ex-técnico por assédio moral e pede R$ 330 mil

Servidor Público do município de Presidente Jânio Quadros morre em acidente na BA-623

Motorista de Lamborghini atropela assaltante após ter relógio Rolex roubado em SP

Bahia mantém maior número de não alfabetizados e 9ª maior taxa de analfabetismo do Brasil

Confira os especialistas da semana na Clínica Mais Vida em Brumado

Criminoso invade loja pelo telhado e furta produtos no centro de Brumado

Tabagismo responde por 80% das mortes por câncer de pulmão no Brasil

Brumado: Desgovernado, veículo de vereador invade hortifrúti no Bairro Olhos D'água

Operação da Civil busca organização criminosa do Rio de Janeiro em Guanambi

Professor morre em batida com caminhão-pipa no Norte da Bahia

Acusado de tentativa de feminicídio é preso em Guanambi; homem disparou 4 vezes contra ex-mulher

Comunidade quilombola no Sul baiano é reconhecida pelo Incra e fica perto de titulação

Bahia está entre as oito maiores torcidas do Brasil, aponta levantamento da Quaest

Governo Federal autorizada a construção da Estação de Tratamento de Água em Dom Basílio

Matrículas são realizadas em cursos de nível superior pela Uneb na UAB em Brumado

Vitória da Conquista: Jovem morre afogado após tentar atravessar açude a cavalo


Homem passa quase 20 anos usando nome do irmão morto e só é descoberto após sua morte

Foto: Divulgação

O corpo de um homem foi encontrado na cidade de Mucuri, na divisa entre Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, e logo foi reconhecido pela identidade que levava no bolso. O problema é que aquele homem já tinha morrido.  O caso de fraude documental foi descoberto após a Coordenadoria Regional de Polícia Técnica (CRPT) de Teixeira de Freitas realizar a identificação necropapiloscópica (confronto pelas impressões digitais). Logo após a entrada do corpo no IML, a equipe da CRPT foi informada da possibilidade do falecido estar usando o nome de outro familiar, desta forma, foram solicitadas também as fichas dos irmãos. “Recebemos este corpo com uma identidade do Estado do Rio de Janeiro e, imediatamente, solicitamos do Instituto de Identificação Afrânio Peixoto/RJ o envio da ficha papiloscópica do indivíduo para compararmos com as digitais do corpo”, explicou Elson Gonçalves Oliveira Jr, Perito Técnico responsável pela identificação. Na análise, foi confirmado que o morto em Mucuri utilizava há quase 20 anos o nome de um de seus irmãos.“Temos por protocolo o processo de identificação biométrica de todos os corpos que dão entrada na nossa regional”, pontuou o Coordenador Eder Amorim. Mesmo quando não é possível a identificação pelas impressões digitais, os peritos optam pela arcada dentária ou ainda o DNA. A finalidade de trocar de nome ainda não foi descoberta, visto que os principais envolvidos morreram. “Declarar o óbito de um indivíduo traz grandes repercussões, envolvendo seguro, pensões e aposentadorias, por exemplo. Portanto, é muito importante confirmar a identidade dos corpos que dão entrada na Polícia Técnica”, finalizou Eder. O processo de identificação civil, criminal e da necropapiloscopia são atribuições dos profissionais Peritos Técnicos, que constituem parte das atividades fundamentais para o Departamento de Polícia Técnica ao cumprimento de sua missão institucional.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário