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Novo marco fiscal aprovado pelo Congresso põe fim ao teto de gastos

Foto: Reprodução l Agência Senado

Encaminhado pelo então ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto de gastos foi promulgada pelo Congresso Nacional em dezembro de 2016. A nova regra proibia o aumento das despesas públicas além da inflação por próximos 20 anos. Em 2020, outra PEC permitiu o furo do teto de gastos para a União bancar o auxílio emergencial e socorrer estados e municípios no combate à pandemia. No ano seguinte a PEC dos Precatórios abriu um espaço bilionário no Orçamento. Já em 2022, a poucos meses da eleição, uma nova Emenda Constitucional, batizada de PEC Kamikaze, criou benefícios sociais a um custo de R$ 41 bilhões fora do teto de gastos. 

Superado por várias vezes, o mecanismo de controle dos gastos caiu em descrédito. Já no fim da gestão Bolsonaro, a PEC da Transição permitiu ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva gastar R$ 145 bilhões fora do limite, tendo como contrapartida a criação de uma nova regra. A promessa resultou no marco fiscal, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad -- mais flexível do que o teto de gastos. A nova âncora permite o aumento das despesas federais acima da inflação, num intervalo entre 0,6% e 2,5%. Os reajustes também ficam limitados a 70% do crescimento da arrecadação do governo. A Câmara dos Deputados concluiu na noite desta terça-feira (22) a aprovação do projeto de lei. A pauta já havia sido aprovada pelos deputados, mas sofreu alterações no Senado e por isso precisava ser analisada mais uma vez pela Câmara. A Câmara aprovou a nova versão do relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), que integrou ao seu parecer a exclusão do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) da nova regra fiscal, conforme aprovado pelos senadores.



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