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Brumadense procura irmãs que não vê há mais de 30 anos

Foto: Arquivo Pessoal

A aposentada Almerinda Ribeiro de Novais, 68 anos, deixou a casa da família em Brumado, Sudoeste baiano quando ainda era jovem, devido o falecimento de sua mãe e seu pai. Desde então, perdeu totalmente o contato com todos os parentes, que moravam na Capital do Minério. Após uma espera de três décadas, a brumadense, que atualmente mora em Encruzilhada, também na Bahia, decidiu procurar as duas irmãs. Almerinda lembra que morava no bairro São Felix, quando a sua mãe Maria Precisa dos Santos, conhecida como Tete faleceu. "Quando minha mãe morreu e eu fiquei sem pai e sem mãe, eu fui embora para Salvador. E daí, completei 18 anos e fui morar em Ilhéus até uma certa idade e atualmente moro em Encruzilhada", diz. As outras duas irmãs, de acordo com a aposentada, ficaram com outros parentes. Almerinda afirma que não sabe exatamente onde elas moram, mas teve noticiais de que uma delas conhecida como Júlia, que mora no centro da cidade e a outra, conhecida como Celina, mora na comunidade de Sucupira, próximo a comunidade do Riachão, zona rural de Brumado. "A Celina é uma morena baixa de olhos graúdo. Já Júlia mora nos fundos da igreja Matriz", disse. Puxando a memória, a brumadense lembra dessas localidades, mas não sabe o certo se as irmãs ainda moram em Brumado. Almerinda revela que a demora em tentar achar a família se deu por causa do medo. "Nunca tinha tentado por medo de ser rejeitada, mas era algo que já estava dentro de mim. Pedi força a Deus e criei coragem. Tenho fé de que vou encontrar pelo menos minhas irmãs", finaliza.



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