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Agências bancárias da Região estão sobrecarregadas por falta de funcionários, diz Sindicato

Foto: Divulgação

Pessoas que precisam resolver questões financeiras básicas nos bancos, como sacar dinheiro ou pagar contas, quando chegam nas agências, se deparam com um cenário desolador. Grandes filas e poucos funcionários para atender a grande demanda acaba gerando um estresse para população, principalmente a que mais necessita de ajuda. Mais uma vez, essa é a realidade que continua acontecendo nas cidades de Cândido Sales, Belo Campo e Tremedal. Os diretores do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região, Jornan Andrade e Arnaldo Prates, acompanhado pela assessora de imprensa, constataram durante o trabalho de base, que a sobrecarga de trabalho e a consequente precarização do atendimento só tem piorado nos últimos anos. O fechamento de agências – 2.563 mil fechadas nos últimos dois anos – as demissões e a não contratação de novos funcionários – 184 mil postos de trabalho fechados de 2010 a 2022 – são as principais causas do caos observado hoje nas agências bancárias. Inclusive, muitos bancários relataram que para dar conta de toda a demanda, acabam evitando almoçar.

Um cliente da Caixa Econômica de Cândido Sales, que não quis se identificar, falou como se tornou comum ver a agência cheia: ” Nos dias de pagamento e final de mês, é muito comum ver longas filas aqui na Caixa. Hoje eu estou na fila há 20 minutos e acredito que poderiam contratar mais pessoas para ter uma agilidade no atendimento, principalmente para as prioridades, como idosos, gestantes e mulheres com criança de colo.” Mais uma cliente que reclama da falta de agências bancárias, Cleunice Botero Santos, residente da zona rural de Divisa Alegre em Minas Gerais, vem todo o mês para a Caixa de Cândido Sales: “Venho para cá pois gosto do atendimento e a estrada é melhor. Onde eu moro não tem uma agência da Caixa, só lotérica, onde não é possível fazer o saque. São 30 km percorridos todo o mês pra vir pra cá e sempre tenho que pegar emprestado 90 reais para pagar a van da viagem.” Para o diretor do SEEB/VCR, Jornan Andrade, a lucratividade cada vez maior nos bancos não pode ser ao custo da vida e da saúde de todos e todas: “Essa é a realidade que sempre temos verificado nas agências demonstra a política dos bancos independente de serem públicos ou não, de buscaram a lucratividade a qualquer custo. A falta de agências e postos de atendimento bancário em todo o país, aliados ao reduzido número de trabalhadores, obriga as pessoas que necessitam de atendimento a se submeterem a condições cada vez mais degradantes. É necessário uma mudança urgente nessas condições de trabalho e atendimento que tem provocado o crescimento das doenças ocupacionais e psicológicas na categoria e a precarização para os usuários do sistema bancário.”



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