No país para participar de um festival de jazz, o grupo baiano de percussão Olodum não poderia deixar a terra de Tutancâmon sem antes tocar o sucesso "Faraó Divindade do Egito", de 1987, em frente ao famoso cartão postal do lugar. Em uma rede social, o grupo disse que "zerou o jogo" ao levar a Bahia para o Egito anos depois de ter tornado o país africano um grande sucesso no carnaval baiano. O tão famoso "ê faraó" - 'Faraó divindade do Egito' - tem mais de 35 anos e ainda hoje anima as festas soteropolitanas. Além da "epopéia do código de Geb", o grupo tem outras homenagens ao país, como os desfiles carnavalescos "Os tesouros de Tuthankamon", de 1993, e "Akhenaton e Nefertiti", de 2005. A ida para o Egito, inclusive, tem relação com as composições inspiradas na cultura do país africano. O convite para participar do Cairo Jazz Festival foi feito pelos organizadores do evento em celebração pela descoberta de 100 anos do túmulo de Tutancâmon, faraó citado em composições do Olodum.
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