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Profissionais da enfermagem aderem à paralisação nacional e protestam em Brumado pelo pagamento do piso salarial

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Dezenas de profissionais da enfermagem participaram de um protesto, na manhã e noite desta quarta-feira (21), em Brumado. Eles aderiram à paralisação nacional da categoria pelo pagamento do piso salarial. Os manifestantes se concentraram pela manhã em frente a Policlínica Regional de Saúde, e em seguida, no período da tarde, na Praça Coronel Zeca Leite (Praça da Prefeitura). Com faixas, eles cobraram respeito à profissão. "Nós estamos aqui também para defender o Sistema Único de Saúde. Vamos continuar na luta dos nossos direitos, porque eles (STF) agiram de má fé com a enfermagem. É sabido que desde a pandemia a nossa luta não para, e hoje estamos com o nosso piso salarial suspenso pelo Ministro Barroso", indagou Leide Laura, técnica de enfermagem do Hospital Municipal Professor Magalhães Neto.

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Geisa Nunes, também técnica de enfermagem do Hospital, destacou que em 40 anos, a conquista de vários profissionais foi frustrada por conta de uma decisão. "Nosso piso salarial é uma vergonha, veja quantos profissionais perderam a vida na pandemia, perderam seus familiares. O nosso salário atual, não dá nem pra comprar remédios para os nosso filhos quando adoecem", disse. O impasse começou no dia 4 de setembro, quuando o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro e que cria o piso salarial da enfermagem. A decisão vale até que sejam analisados dados detalhados dos estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades da área da saúde sobre o impacto financeiro para os atendimentos e os riscos de demissões diante da implementação do piso. O prazo para que essas informações sejam enviadas ao STF é de 60 dias.



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