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Brumado: Família alega ter comprado terreno em cemitério de ex-administrador, mas teve que pagar novamente para sepultar ente querido

Foto: Reprodução l Carlos Silva

Na última semana, uma situação desagradável deixou a família de Aurino Aragão bastante chateada. Aurino faleceu na última quarta-feira (13), em Brumado. No entanto, na hora dos preparativos para o enterro, Joaquim Paulo, genro de Aurino foi até o cemitério Jardim Santa Inês para localizar o lote em que o sogro seria enterrado, e foi informado que o mesmo teria que pagar novas taxas pelo terreno. Entretanto, a família alega que já havia comprado, há alguns anos atrás, três sepulturas no Jardim Santa Inês. Segundo o genro, a compra foi feita com o antigo administrador do cemitério. Indignado, ele teve que pagar novamente o valor de R$ 800. “Questionei o novo pagamento, a administraçãao municipal e eles disseram que não poderia fazer nada e que, infelizmente, a família teria de pagar”, disse em entrevista a Rádio Alternativa. Conforme Joaquim, a família possui todos os recibos dos três lotes adquiridos no cemitério. Apesar da comprovação, ele recebeu a notícia de que os recibos não valem nada e que a família terá de acionar a justiça para garantir o ressarcimento do Poder Público. “A família não tem condições. Não esperava que isso acontecesse”, lamentou. Já o secretário municipal de Administração, Carlos Magno, justificou que os lotes foram vendidos pelo antigo administrador da unidade de forma irregular e a situação já foi judicializada e a prefeitura não pode autorizar sepultamentos em lotes adquiridos de forma ilegal sem que antes o caso seja julgado perante à Justiça. Mesmo as famílias apresentando os recibos de pagamento. “Não têm valor nenhum. Inclusive, os recibos estão no nome do antigo administrador. Nem no nome da prefeitura tá. Compreendo o sentimento da família, mas não posso liberar o sepultamento nessas condições. Preciso do respaldo da justiça”, afirmou.



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