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Brumado: Diagnosticada com fibromialgia, seis meses depois, vendedora de cachorro-quente fala de tratamento e agradece comunidade por ajuda

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Diagnosticada com fibromialgia, doença acompanhada por fadiga, alterações no sono e na memória e no humor. Além disso, dor muscular generalizada e sensibilidade, a vendedora de cachorro-quente, Martinhas dos Santos Guimarães, de 44 anos, poderia ser apenas mais uma mulher brumadense que enfrenta sérios problemas de saúde e desistiria de tudo. Só que não! Em janeiro deste ano, antes da pandemia, Martinhas, mesmo com a doença, todos os dias vendia o lanche pelas ruas da cidade. Mas com o passar dos dias e o problema de saúde se agravando ainda mais, ela teve que desistir do trabalho. No entanto, sem poder trabalhar, a vendedora se viu numa situação de desespero, pois o único recurso para manter a família vinha da venda dos cachorros-quentes. Diante da situação, a brumadense pediu ajuda a comunidade e, de pronto foi atendida. Seis meses depois, o site 97NEWS falou com Guimarães e ela contou como está seu tratamento e agradeceu pela força da comunidade. "Estou me sentindo muito melhor, porque hoje estou medicada e naquele tempo eu não tinha condições de pagar pelo tratamento e os remédios. Hoje sim, posso dizer que estou bem. Ainda sinto dores, porque é uma doença incurável, mas vou viver com ela sendo medicada", informou a vendedora. Ela fez questão de agradecer os brumadenses pelo ato de solidariedade e amor pelo próximo. "Após a campanha, eu recebi doações para exames, cestas básicas, remédios. Graças a Deus, eu só tenho a agradecer todos vocês", contou Martinhas que também recebeu ajuda de moradores do Distrito Federal e Minas Gerais. De acordo com a vendedora, a campanha também refletiu no Ministério Público, o qual em uma ação, garantiu boa parte dos medicamentos de seu tratamento. "Eu não sabia que tinha direito nessa medicação, e hoje, através de uma ação na justiça, recebo boa parte dos remédios", conta. A vendedora disse ainda que não colocou a mão na massa, literalmente, mas pretende voltar as ruas. "Logo logo Deus vai me permitir voltar ao meu trabalho", disse sorridente.



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