ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

PRF realiza leilão de veículos na Bahia; evento será exclusivamente online

Cachorro morre após ser esquecido em carro de petshop em Vitória da Conquista

24º Batalhão de Brumado realiza parada comemorativa de promoção a valorização profissional

Confira os especialistas da semana na Clínica Mais Vida em Brumado

Tribunal Regional Eleitoral faz mutirão para regularização na Bahia

Anatel determina novas regras para empresas de telemarketing

Governo quer substituir saque-aniversário do FGTS por consignado com juros mais baixos

Falha mecânica provoca acidente com ônibus escolar em Rio de Contas

Super ofertas da Central das Carnes; confiram

Aos 51 anos, Anderson Leonardo, do grupo Molejo, morre no Rio

Vitória da Conquista: Gerente de cooperativa é investigada por desfalque de R$ 700 mil

MP recomenda a município de Guanambi realização de concurso público para Procuradoria Jurídica

Operação afasta servidores acusados de desvios na pandemia em Vitória da Conquista

Esquema de crimes cibernéticos e lavagem de dinheiro é desarticulado em Vitória da Conquista

Professora é investigada por suspeita de desviar cartões de auxílio estudantil na Bahia

Sextou! Faça seu pedido de frutas e verduras fresquinhas em Bete Fruits

Ministério da Saúde amplia vacinação da dengue em 625 municípios


25 milhões de pessoas no mundo podem perder o emprego devido a Covid-19, diz Organização do Trabalho

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Na última quarta-feira (18), a Organização Internacional do Trabalho (OTI) afirmou que até 24,7 milhões de trabalhadores podem perder o emprego por causa da pandemia de coronavírus. Segundo a OTI, o impacto nesse cenário pessimista seria pior que o da crise global de 2008, que destruiu 22 milhões de vagas. A Organização Internacional do Trabalho também destacou que a crise requer ação ampla e urgente dos governos. No melhor dos cenários, a OIT estima que 5,3 milhões percam o emprego como resultado direto da pandemia. Nos cálculos da agência, a contração do mercado de trabalho provocada pela pandemia pode tirar do bolso dos trabalhadores até US$ 3,4 trilhões (cerca de R$ 17 trilhões) até o final deste ano -- valor que equivale a mais que o dobro do PIB brasileiro do ano passado. Na Europa, até a tarde de quarta, todas as grandes montadoras já haviam anunciado a paralisação de suas unidades. Fiat, Ferrari, Lamborghini, Seat, Jaguar Land Rover (as três últimas do grupo VW), Renault, PSA (que produz Peugeot, Citroen, Vauxhall, Opel e DS), Volkswagen, Ford, Daimler-Mercedes Benz e BMW fecharam fábricas por ao menos duas semanas e estudam programas de lay-off (suspensão de trabalho temporária) ou demissão voluntária. A crise do setor automobilístico pode atingir até 13,8 milhões de empregos diretos e indiretos no continente, segundo a Acea (associação europeia de fabricantes), ou 6,1% do mercado de trabalho europeu. Governos dos principais países responderam com projetos de compensar parte dos salários dos trabalhadores em licença compulsória ou de elevar benefícios para os desempregados ou afastados por doença. Economistas, no entanto, alertam que países muito endividados, como a Itália, podem enfrentar problemas para oferecer a proteção social necessária aos trabalhadores afetados pela crise.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário