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Prefeitura de Aracatu rebate acusações da APLB Sindicato

Foto: Divulgação

A prefeitura de Aracatu, em nota encaminhada ao 97NEWS, rebateu as alegações de professores da rede municipal, ligados à APLB/Sindicato (Veja). Os servidores alegaram ao 97NEWS que a gestão municipal, liderada por Sérgio Maia (PSD), tem pago os salários sempre com atraso. “Inicialmente, cumpre dizer que o Município conta com 168 professores em atividade, além de 157 trabalhadores em outras funções vinculados à pasta da educação, totalizando 357 profissionais e, curiosamente, menos de 20 pessoas participaram do movimento", diz o texto. Ainda segundo a administração municipal de Aracatu. "Tal movimento foi programado originariamente para o dia 03/01, não obtendo a adesão esperada pela organizadora, razões óbvias. Isso mostra a fragilidade do movimento, que misteriosamente apenas apareceu justamente em ano eleitoral para trazer pontos que facilmente seriam resolvidos numa simples consulta do servidor ao Setor Pessoal". A nota rebate ainda alguns pontos: "Primeiro há que se falar que não há qualquer atraso salarial dos professores e/ou profissionais da educação. O pagamento é feito impreterivelmente até o quinto dia útil de cada mês. A gestão do Município desconhece a origem das afirmações feitas pela representante da APLB, contudo, coloca-se à disposição de seus servidores para avaliar cada caso, individualmente, esclarecendo eventuais dúvidas. Quanto ao pagamento do terço de férias, bastaria simples pedido de informações no Setor Pessoal para descobrir que está programada sua liberação junto ao salário do mês de janeiro. Sobre o auxílio-transporte, tal benefício foi pago enquanto durou o calendário escolar do município; óbvio que encerrando o período letivo seria encerrado o pagamento. Novamente afirma-se que se houve alguma inconsistência, o servidor que se sentir prejudicado deve procurar o Setor Pessoal, demonstrando efetiva prestação de serviço no período para que seja regularizada a contraprestação. Se houve casos dessa natureza certamente foram situações excepcionais", relata o texto. Por fim, o gestor de Aaracatu disse, "assim, entende por satisfeitos os questionamentos apresentados, colocando-se á disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários.”



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