ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Vitória da Conquista: Gerente de cooperativa é investigada por desfalque de R$ 700 mil

MP recomenda a município de Guanambi realização de concurso público para Procuradoria Jurídica

Operação afasta servidores acusados de desvios na pandemia em Vitória da Conquista

Esquema de crimes cibernéticos e lavagem de dinheiro é desarticulado em Vitória da Conquista

Professora é investigada por suspeita de desviar cartões de auxílio estudantil na Bahia

Sextou! Faça seu pedido de frutas e verduras fresquinhas em Bete Fruits

Ministério da Saúde amplia vacinação da dengue em 625 municípios

PF realiza operação contra desvios de verbas na secretaria de saúde de Conquista

Bíblia completa em áudio é lançada pelas Testemunhas de Jeová

Estão abertas as inscrições para a segunda edição do casamento coletivo gratuito em Brumado

Brumado: Ex-secretário e pré-candidato a vereador diz ser alvo de ataques de parlamentares

Passageira fica com o pé preso após piso de van ceder em Simões Filho

Cresce número de pré-candidatos LGBTI+ nas eleições municipais

Super ofertas da Central das Carnes; confiram

Adolescente de 17 anos é apreendida suspeita de matar próprio irmão a facadas em Iuiu

Teto de juros do consignado do INSS cairá para 1,68% ao mês

Polícia prende acusado de homicídio em disputa por tráfico em Itambé

Itapetinga: Professor de teatro é procurado após denúncias de abuso sexual contra adolescentes

Mutirão de Saúde tem novas datas para tratamento de varizes, em Brumado

Brumado: Advogado e professor Jorge Malaquias abre nova turma para Curso de Oratória


Até quando quem mata terá direito a liberdade?

Foto arquivo familiar

Um crime contra a educação brasileira, contra a categoria e principalmente contra a família, conta com a impunidade da justiça brasileira. Pelo menos é isso que pensa todos os amigos, familiares e até pessoas anônimas que tem família , quando pensa no assassinato da professora Jozeuma Edi Sena de Oliveira, 35 anos que foi esfaqueada na frente do filho menor, dentro de uma escola onde trabalhava na cidade de Jaguaquara no interior da Bahia.

 

 

 

A vítima morreu ontem no hospital da cidade depois que foi golpeada nas mãos, braços e no pulmão pelo ex-marido um caminhoneiro de 54 anos. Passado uns dias o suspeita de ter assassinado a professora se apresentou e vai responder o processo em liberdade.

 

 

 

Ficam os questionamentos, até que ponto a justiça brasileira é justa com os brasileiros de bem, a ponto de uma mãe ser assassinada em frente ao seu filho no seu local de trabalho, todo mundo vendo o assassino consumar o fato, e de repente ele ainda tem o direito de responder pelo crime em liberdade, enquanto o filho da vitima nunca mais verá a mãe, e ainda terá eternamente a imagem dela sendo morta na sua frente? Será mesmo que vivemos em um país que faz justiça ou brinca de fazer justiça?



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário