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Número de inadimplentes passa de 63 milhões no país; credores seguem a cartilha para cobrança de dívidas

(Foto: Reprodução)

Desde o começo deste ano, os bancos adotaram um normativo da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), considerado por muitos uma cartilha com novas regras para tratamento e negociação de dívidas. Entre elas, estão algumas normas mais “humanizadas” como, por exemplo, os bancos devem disponibilizar canais específicos para receber e propor negociação de dívidas, sempre considerando a situação e as possibilidades individuais dos clientes. Para Edemilson Koji Motoda, presidente do Grupo KSL – empresa atua no segmento de crédito e cobrança – esse normativo, assim como qualquer ação que vise auxiliar o consumidor é de extrema importância. “As orientações servem para deixar ainda mais claro as possibilidades que o inadimplente tem no momento de negociar suas dívidas, facilitando a negociação para ambos, seja para o credor quanto para o consumidor”. O diálogo entre cobradores e inadimplentes deve ser mais flexíveis em caso de contratempos ou fatalidades, como desemprego, redução da renda, divórcio ou morte. “Na KSL, nós orientamos nossos colaboradores a sempre negociar caso a caso com os inadimplentes, e principalmente sempre tentar conhecer o que os levaram a situação de inadimplência, pois só dessa forma, é possível oferecer dentro dos parâmetros uma opção que se adequa ao cliente”, comenta Edemilson. Um estudo feito pelo IGEOC no final do ano passado, mostra que 66% dos entrevistados se sentem motivados a liquidarem suas dívidas para limpar o nome. Para quem já se encontra na situação de endividamento, Motoda dá uma dica: “Negocie. Equilibre seus ganhos e suas despesas para que assim possa iniciar a regularização das dívidas.”, finaliza.

 



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