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Brumado: Atividade em escola municipal reacende polêmica sobre a identidade de gênero; SEMEC garante que foi apenas um engano

A referida questão que foi o estopim da nova polêmica sobre a questão da identidade de gênero (Foto: 97NEWS)

Uma simples atividade desenvolvida pela Escola Municipal Santa Rita de Cássia, acabou gerando uma forte discussão nas redes sociais, inclusive com veementes protestos, já que foi interpretada por grupos mais conservadores, como uma clara apologia à identidade de gênero. A referida atividade traz uma questão com o seguinte título “Veja a fila das crianças e responda”, tendo em baixo a figura de crianças. Até aí tudo normal, só que os meninos estavam com nome de meninas e vice-e-versa. As discussões ganharam força e viralizaram com muita rapidez, com diversos protestos, nos quais, tinham em seu bojo, que a administração municipal estaria fomentando essa questão que ainda gera muita resistência. Numa análise mais contextual, é facilmente perceptível que as discussões sobre as “ideologias de gênero” nas escolas do país continuam gerando muita polêmica.

As discussões sobre a identidade de gênero devem continuar (Imagem: Fala Brasil)

Algumas correntes são categóricas ao questionar que “isso seria uma forma de mascarar o que efetivamente está por trás da pressão que alguns religiosos vêm fazendo em relação a essa temática? Não seria uma forma de mascarar o preconceito e afirmar a desigualdade cada vez mais dura sobre aqueles que não se enquadram nos papéis sociais prescritos por esses mesmos grupos? A desconstrução de estereótipos é fundamental para o aprofundamento da democracia, para a superação da violência e para a construção de uma sociedade mais justa, em que homens e mulheres se respeitam em suas diferenças e superam desigualdades de gênero que lhes são impostas desde crianças. A desconsideração a tal pluralidade legitima a violência por negar um lugar a esses sujeitos no conjunto das preocupações educacionais e políticas deve ser combatida, já que, por sua vez, os anula como cidadãos de direitos civis. E, em nome de valores morais e religiosos, de disputas políticas, de relações de força instituídas, um duro golpe vai sendo desferido contra o direito humano da existência sem máscara, sem medo, sem opressão”.

Várias correntes vêm se mostrando veemente contrárias à ideologia de gênero (Imagem: Reprodução)

Buscando esclarecer o impasse, o 97NEWS entrou em contato com a secretária municipal de Educação, professora Ednéia Ataíde, a qual, com muita segurança afirmou que “foi somente um equívoco da professora que trocou os nomes na hora de construir a atividade” e continuou descrevendo que “já falamos com a direção da escola, que inclusive é reconhecida pelo seu padrão de excelência educacional, e tudo será devidamente esclarecido”.



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