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‘A prefeitura tem coisas muito mais importantes para se preocupar do que com o abate clandestino”, afirma gerente da ADAB de Brumado

O gerente da ADAB, Alexandro Monteiro questiona as afirmações do prefeito (Foto: Luciano Santos | 97NEWS)

A questão dos abates clandestinos voltou à cena midiática após as declarações do prefeito Eduardo Vasconcelos, que, sem seu programa semanal acabou insinuando que o Ministério Público teria sido muito arbitrário ao fechar há mais de uma década atrás o antigo Matadouro Municipal que ficava localizado no Bairro Santa Tereza. Segundo o chefe do executivo brumadense, essa ação do MP disparou o gatilho do abate clandestino, já que com os altos custos do matadouro particular que foi instalado, os açougueiros voltaram a fazer o abate em lugares isolados do meio rural. Diante disso o 97NEWS ouviu o gerente da ADAB, o veterinário Alexandro de Arruda Monteiro, já que o órgão é o responsável pela fiscalização sanitária no comércio de carnes em Brumado. Com muita segurança ele iniciou argumentando que “se o Ministério Público fechou o Matadouro na época é porque estava irregular, não estava dentro das normas sanitárias, então não consigo entender esse questionamento por parte do gesto municipal”. E subindo o tom disparou que “a prefeitura tem coisas muito mais importantes para se preocupar do que com a questão do abate clandestino. Agora se ele quiser construir um matadouro municipal que o faça, mas continuo a dizer que não vejo isso como prioridade”. Questionado sobre as ações do órgão na fiscalização do abate clandestino em Brumado e região, ele respondeu que “a ADAB continua sendo muito rígida com essa prática irregular, pois os comerciantes de carne têm a obrigação de vender seu produto com o máximo de qualidade. Quero deixar bem claro que não iremos aceitar o abate clandestino, pois é um ato criminoso”.  

O prefeito Eduardo Vasconcelos criticou as ações do MP no fechamento do Matadouro Municipal em 2015 (Foto: Luciano Santos | 97NEWS)


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