ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Tribunal Regional Eleitoral faz mutirão para regularização na Bahia

Anatel determina novas regras para empresas de telemarketing

Governo quer substituir saque-aniversário do FGTS por consignado com juros mais baixos

Falha mecânica provoca acidente com ônibus escolar em Rio de Contas

Super ofertas da Central das Carnes; confiram

Aos 51 anos, Anderson Leonardo, do grupo Molejo, morre no Rio

Vitória da Conquista: Gerente de cooperativa é investigada por desfalque de R$ 700 mil

MP recomenda a município de Guanambi realização de concurso público para Procuradoria Jurídica

Operação afasta servidores acusados de desvios na pandemia em Vitória da Conquista

Esquema de crimes cibernéticos e lavagem de dinheiro é desarticulado em Vitória da Conquista

Professora é investigada por suspeita de desviar cartões de auxílio estudantil na Bahia

Sextou! Faça seu pedido de frutas e verduras fresquinhas em Bete Fruits

Ministério da Saúde amplia vacinação da dengue em 625 municípios

PF realiza operação contra desvios de verbas na secretaria de saúde de Conquista

Bíblia completa em áudio é lançada pelas Testemunhas de Jeová

Estão abertas as inscrições para a segunda edição do casamento coletivo gratuito em Brumado

Brumado: Ex-secretário e pré-candidato a vereador diz ser alvo de ataques de parlamentares

Passageira fica com o pé preso após piso de van ceder em Simões Filho

Cresce número de pré-candidatos LGBTI+ nas eleições municipais

Adolescente de 17 anos é apreendida suspeita de matar próprio irmão a facadas em Iuiu


‘Anonimato é relativo’, alerta advogado sobre funcionamento do Sarahah

Interface do Sarahah para Android (Foto: Ana Marques/TechTudo)

Sarahah é um aplicativo de mensagens anônimas que virou febre em mais de 30 países, incluindo o Brasil. Polêmico por não revelar os dados de quem envia feedbacks, a app acaba se tornando um prato cheio para criminosos que praticam cyberbullying. O funcionamento do serviço é bem simples: ao criar um perfil e divulgá-lo na Internet, o usuário pode receber comentários anônimos, sem a opção de respondê-los. Apesar de ter um objetivo nobre – o recebimento de críticas construtivas –, pessoas mal-intencionadas aproveitaram a sensação de anonimato para propagar mensagens de ódio e até mesmo ameaças pelo aplicativo. O que muitas vítimas não sabem é que é possível exigir a quebra de sigilo e identificar o remetente de um comentário em situações que violem a lei.  Para entender até que ponto as mensagens enviadas pelo Sarahah são anônimas, conversamos com o advogado Luiz Augusto D'Urso, especialista em cibercrimes. Ele afirmou que, apesar de ter base na Arábia Saudita, o Sarahah – e qualquer outro serviço online que funcione em território brasileiro – deve seguir as leis do nosso país. Segundo o Marco Civil da Internet (lei que regula o uso da rede no Brasil), qualquer pessoa que se conecta à internet deve ser identificada pelo número de IP e horário de acesso. Desse modo, mesmo cadastros feitos com e-mails e nomes falsos podem ser rastreados, garantindo maior proteção contra cibercrimes. Isso quer dizer que, na prática, o anonimato do Sarahah e outros aplicativos similares, como o Secret é relativo – e pode ser derrubado em casos de crimes virtuais.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário