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Streaming de música cresce 52% no Brasil em 2016 e já rende o triplo de venda de discos

Mídias físicas caíram 43% e renderam US$ 33 milhões no ano; serviços de streaming como Spotify e YouTube faturaram US$ 90,8 milhões e impediram uma queda maior da indústria em ano de crise (Foto: Repr

Os serviços de streaming de música, como Spotify, Apple Music e YouTube, tiveram receita 52% maior no Brasil em 2016, e já rendem o triplo de mídias físicas como CD e DVD. A informação é do relatório anual da Pró-Música Brasil, associação que reúne as maiores gravadoras no país. A Pró-Música é o novo nome da antiga Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD). A entidade mudou de nome no final de 2016 pelo motivo que fica claro no relatório: produzir discos não é mais a principal atividade da indústria musical. O crescimento do streaming, em um ano em que todas as outras fontes de renda da indústria musical diminuíram, evitou uma queda mais brusca em 2016. A retração foi de 2,8%, com uma receita total de US$ 229,8 milhões. O relatório considera tanto os serviços de streaming por assinatura, como Spotify e Deezer, quanto aqueles que funcionam com uso livre mediante veiculação de anúncios (como o YouTube e o modo "freemium" dos dois anteriores).  A receita do streaming em 2016 no Brasil foi de US$ 90,8 milhões. Somada ao rendimento dos downloads, que caiu 44,9% para US$ 9,4 milhões, e outras fontes no setor, a renda do setor de música digital foi de US$ 111,7 milhões, um aumento geral de 23%. A ascensão do streaming como a principal fonte de renda da indústria musical no Brasil segue uma tendência mundial. No mundo, o crescimento em 2016 foi de 60%, mas a renda do streaming (US$ 4,6 bilhões) ainda é um pouco menor do que a das mídias físicas (US$ 5,4 bilhões).



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