ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

PRF realiza leilão de veículos na Bahia; evento será exclusivamente online

Cachorro morre após ser esquecido em carro de petshop em Vitória da Conquista

24º Batalhão de Brumado realiza parada comemorativa de promoção a valorização profissional

Confira os especialistas da semana na Clínica Mais Vida em Brumado

Tribunal Regional Eleitoral faz mutirão para regularização na Bahia

Anatel determina novas regras para empresas de telemarketing

Governo quer substituir saque-aniversário do FGTS por consignado com juros mais baixos

Falha mecânica provoca acidente com ônibus escolar em Rio de Contas

Super ofertas da Central das Carnes; confiram

Aos 51 anos, Anderson Leonardo, do grupo Molejo, morre no Rio

Vitória da Conquista: Gerente de cooperativa é investigada por desfalque de R$ 700 mil

MP recomenda a município de Guanambi realização de concurso público para Procuradoria Jurídica

Operação afasta servidores acusados de desvios na pandemia em Vitória da Conquista

Esquema de crimes cibernéticos e lavagem de dinheiro é desarticulado em Vitória da Conquista

Professora é investigada por suspeita de desviar cartões de auxílio estudantil na Bahia

Sextou! Faça seu pedido de frutas e verduras fresquinhas em Bete Fruits

Ministério da Saúde amplia vacinação da dengue em 625 municípios


Eliana Calmon faz projeção que a 'Lava Jato' poderá atingir o Poder Judiciário

(Foto: Daniel Simurro | Arquivo de Conteúdo)

Ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a baiana Eliana Calmon acredita que a Operação Lava Jato ainda vai atingir o Poder Judiciário, mas em um "segundo momento". Durante entrevista à Folha de S. Paulo, ela disse que existe muito a ser investigado no setor. "Entendo que a Lava Jato pegará o Judiciário, mas só numa fase posterior, porque muita coisa virá à tona. Inclusive, essa falta tem levado a muita corrupção mesmo. Tem muita coisa no meio do caminho. Mas por uma questão estratégica, vão deixar para depois", declarou. Calmon acusou o corregedor nacional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), João Otávio de Noronha, de tentar blindar juízes em entrevistas e criticou a ideia de que não se deve punir o Poder Judiciário. "Ele diz que é preciso dar mais autoridade aos juízes, para que se sintam mais seguros. Caminha no sentido bem diferente do que caminharam os demais corregedores", avaliou. A ministra aposentada do STJ ainda comentou a lista de investigados a partir das delações premiadas da Odebrecht e disse se surpreender apenas com os nomes do senador José Serra (PSDB-SP) e do ministro das relações exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). "Pelo que já estava sendo divulgado, praticamente todos os grandes políticos estariam envolvidos, em razão do sistema político brasileiro que está apodrecido", afirmou.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário