ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Brumado: Homem de 53 anos é morto a tiros em bar localizado na BA-148

Confira os especialistas da semana na Clínica Mais Vida em Brumado

‘Vou apoiar quem me apoiou’; Governador Jerônimo deixa claro que só apoiará pré-candidatos que 'caminhou junto com ele'

TJBA institui Semanas de Sentenças e Baixas Processuais

Número de mortos no Rio Grande do Sul sobe para 56 devido a fortes chuvas

Brumado: Fabrício Abrantes se destaca em concorrido evento do AVANTE em Salvador

Carreta tomba na BA-052 e carga é saqueada em Morro do Chapéu

Ex-prefeito de Macaúbas é multado por descumprimento de metas da educação

Homem é preso por estupro de vulnerável em Macaúbas

IBGE aponta que população quilombola na Bahia é mais jovem e masculina

Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação

'Só é corretor de imóveis quem tem CRECI'; alerta presidente da instituição

Neoenergia Coelba é destaque em rankings de queixas no Procon e na Justiça

Dez animais morrem após serem atingidos por caminhão à beira de pista na Bahia

PM apreende veículo com restrição de roubo/furto em Presidente Jânio Quadros

Sextou! Faça seu pedido de frutas e verduras fresquinhas em Bete Fruits

Além do vereador 'Boca' em Brumado, PDT perde vários mandatos pelo Brasil por fraude na cota de gênero


Congresso quer reforma para garantir reeleição

Foto: EFE/Joédson Alves

Temendo os efeitos negativos da Operação Lava Jato sobre as eleições de 2018, a cúpula do Congresso quer aprovar uma proposta que privilegia a reeleição dos atuais deputados e dificulta a renovação de nomes na Casa. O objetivo é garantir a manutenção do foro privilegiado dos parlamentares em meio ao avanço da investigação da Lava Jato. Sem o foro, as apurações que hoje tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) poderiam passar a ser conduzidas na primeira instância, inclusive pelo juiz Sérgio Moro. A proposta dos presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é aprovar uma reforma política que altere o sistema eleitoral para que os deputados passem a ser eleitos por meio da chamada lista fechada. A medida – que não teria efeito no caso dos senadores, cuja eleição é majoritária – foi discutida durante reunião com o presidente Michel Temer e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, nesta quarta-feira, 15, no Palácio do Planalto. No encontro, eles também trataram de um novo modelo de financiamento de campanha. A ideia é criar um “fundo eleitoral”, abastecido com recursos públicos do Tesouro, para bancar campanhas. “O financiamento de pessoa jurídica volta no Brasil? Não. Nós temos cultura de financiamento de pessoa física? Não. Vamos ter que caminhar para o financiamento público. Democracia precisa de dinheiro”, disse Maia após a reunião. Gilmar ressaltou porém que o novo modelo de financiamento só pode ser alterado se houver mudança no sistema eleitoral. “Não adianta nada falar de criar um sistema público de financiamento com o sistema que temos hoje de lista aberta.” Segundo técnicos do TSE, o sistema de votação por lista fechada reduziria os custos de campanha, pois a propaganda política deixa de ser individualizada e passa a ser do partido. Apesar de promover a reunião no Planalto e apoiar a discussão, Temer reiterou que cabe ao Congresso analisar a questão e não pretende patrocinar nenhum tipo de proposta.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário