ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Detran abriu novo leilão com quase 250 veículos e sucatas em Brumado e mais 5 municípios

AstraZeneca reconhece efeito colateral de vacina da covid-19

INSS realizou pagamento de R$ 193 milhões em benefícios a pessoas mortas durante 4 anos

Projeto pretende manter como herdeira mulher que matar parceiro em legítima defesa

Temporal no RS com 10 mortos: vítimas morreram por choque, deslizamento e afogamento

Morte de Ayrton Senna completou 30 anos; o maior ídolo do Brasil

Acusado de empurrar de carro mulher com bebê tem prisão decretada

Programa Ver Mais Brumado entra em nova fase e vai realizar mais de 1700 consulta

Casal é preso em flagrante por torturar filha de sete anos na Bahia

Suspeito de matar Felipe Batista dentro do hospital de Brumado tem prisão preventiva decretada

Aulas na rede estadual de ensino retornam nesta quinta-feira (1º) na Bahia

Cigarros eletrônicos são apreendidos em Vitória da Conquista

Governo dos EUA busca mudar classificação da maconha para substância de nível leve

Bahia registra mais de 25 mil novas vagas de emprego no ano, aponta Caged

Senado aprova teto de R$ 15 bilhões para setor de eventos até 2026

'A Bahia tem uma malha ferroviária decadente que foi feita para não funcionar', diz presidente da CBPM

Brumado: CDL celebra dois anos de parcerias com a Evo Estágios

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue em 2024

Brumado: Empresa perde prazo e projeto de Hospital particular poderá não sair do papel

Garçom esfaqueia e mata vereador em restaurante no interior do Ceará


Brasil: Cresce para 400% o número de consumidores que geram a própria energia

Foto: Divulgação

O número de consumidores que geram a própria energia elétrica cresceu quase 400% no último ano. Segundo balanço divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), eram 5.525 consumidores gerando a própria energia em setembro deste ano – no mesmo mês do ano passado, eram 1.155. Em setembro de 2014, o número era ainda menor: somente 293 consumidores consumiam a energia que produziam. Segundo informações do portal G1, a Aneel estima que o mercado vai continuar a crescer: a previsão é de que, até 2024, o Brasil deverá ter 1,2 milhão de unidades produzindo eletricidade. Com o sistema de mini e microgeração distribuída, qualquer cidadão pode gerar energia para consumo próprio. Caso seja produzido excedente, ele pode ser repassado à rede da distribuidora, que funcionaria, neste caso como uma bateria. Quando o consumidor precisar usar a energia da concessionária, ela poderá usar esse crédito, no prazo deaté 60 meses. O crédito pode ser consumido em outro imóvel, desde que esteja em nome do produtor.  O consumidor tem até 60 meses para "gastar" o excedente. E é permitido descontar dele a energia consumida em outro imóvel, desde que esteja no nome da mesma pessoa. As distribuidoras de energia, no entanto, reclamam que os produtores tem utilizado suas redes sem pagar. “Da forma como está hoje, o consumidor que instala uma microgeração não paga pelo uso da rede e deixa um ônus para os outros consumidores e para as distribuidoras”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, acrescentando que, por enquanto, o impacto é pouco significativo, mas que se a modalidade continuar crescendo, a receita dessas companhias pode ser prejudicada.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário