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Geddel indica 'estratégia de blindagem' da base e reclama de 'baboseira de golpe'

Foto: Beto Barata/ PR

Ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima garante que a base do Planalto não ficou estremecida após a divergência na votação da perda das funções públicas de Dilma Rousseff. Mesmo assim, as reuniões entre lideranças do PMDB e PSDB serão constantes, assim como os encontros de Michel Temer com parlamentares das siglas. Tudo parte de uma 'estratégia de blindagem', como descreveu o peemedebista. Um dia após a aprovação do impeachment ele seguiu o tom do novo presidente da República, que em uma reunião ministerial nesta quarta-feira (31) pediu respostas firmes para quando representantes do governo forem chamados de golpistas. "Não levo a sério esse discurso, essa baboseira de golpe. Isso não mobiliza ninguém, não sensibiliza ninguém. É mais uma tentativa de agressão mesmo. É o mesmo que me chamarem de golpista e eu devolver chamando de petista. O povo vai ver o que que é grave", comparou. Entre outros ataques ao PT, ele acusa a sigla de não ter interlocução com a classe média e alega que o partido legitimou o afastamento de Dilma. "Eles ontem assinaram a ata da sessão do Congresso. Eles ontem votaram a favor do 'rasgar a Constituição' nessa história da inabilitação de Dilma", disse. A votação da perda da habilitação da petista para exercer funções públicas foi justamente o que provocou reclamações na base do governo federal. Dos 61 senadores pró-impeachment, 16 se colocaram a favor de Dilma na segunda votação, sendo oito do PMDB. A divergência provocou protestos do presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, que ressaltou que o PSDB "manteve a coerência" na sessão. "Eu conversei muito com o senador Aécio, tenho a melhor relação com o PSDB, com as lideranças do PSDB. Aquilo não era uma posição de governo, aquilo foi uma questão do Senado Federal. Nós fomos surpreendidos? Fomos. O presidente deixou isso bastante claro", esclareceu Geddel. Com Temer efetivado na presidência, a relação com o Congresso Nacional segue importante para a aprovação de pautas que visam recuperar a economia. Entre as matérias de "interesses do país", Geddel cita a aprovação da PEC do teto dos gastos e a reforma da previdência. "A vida média do brasileiro está em 80 e as famílias estão tendo 1,5 filhos. Nenhuma previdência se sustenta se você tem muito mais aposentados do que gente que está entrando no mercado de trabalho", explicou. Para resumir sua função como ministro da Secretaria de Governo, Geddel diz seu papel é "cumprir as determinações do presidente". E a partir de ontem começou a contar o prazo de dois anos e meio para que tais determinações provoquem efeito positivo no Congresso e na economia. (por Fernando Duarte / Guilherme Ferreira)



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