ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Grupo Hacker invade sistema de clínica de cirurgia plástica e divulga imagens íntimas de pacientes

Brumado: Polícia Civil prende um dos acusados de invadir hospital e matar paciente

Oeste da Bahia pode sofrer aumento de até 5ºC na temperatura nesta semana

Clínica Santa Clara: Segurança e saúde no trabalho são essenciais para todos

BNDES libera R$ 45,4 milhões para Instituto Butantan desenvolver vacina tetravalente contra gripe

Motociclista é arremessado após colisão com caminhonete em Guanambi

Ex-prefeito de Caculé, Vitor Hugo morre aos 85 anos

Brumado: Homens armados entram em hospital e matam paciente que já havia sido baleado

PRF realiza leilão de veículos na Bahia; evento será exclusivamente online

Cachorro morre após ser esquecido em carro de petshop em Vitória da Conquista

24º Batalhão de Brumado realiza parada comemorativa de promoção a valorização profissional

Confira os especialistas da semana na Clínica Mais Vida em Brumado

Tribunal Regional Eleitoral faz mutirão para regularização na Bahia

Anatel determina novas regras para empresas de telemarketing

Governo quer substituir saque-aniversário do FGTS por consignado com juros mais baixos

Falha mecânica provoca acidente com ônibus escolar em Rio de Contas

Super ofertas da Central das Carnes; confiram

Aos 51 anos, Anderson Leonardo, do grupo Molejo, morre no Rio


Geddel não nega apoio a Paulo Souto, mas insiste: ‘desejo, quero e trabalho para ser governador’

Foto: Tiago Melo/ Max Haack/BN

O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, presidente estadual do PMDB e pré-candidato ao governo do estado, Geddel Vieira Lima, disparou nesta segunda-feira (21) uma metralhadora de críticas ao governo Jaques Wagner e deu pitaco até na escolha do possível oponente em 2014. Sem querer cravar a candidatura, Geddel admitiu conversar com diversos partidos e não descartou um possível apoio a Paulo Souto. “As conversas são permanentes. Não há chance de meu nome ser impeditivo na escolha. Se Paulo Souto me ligar e disser que quer ser candidato, eu declaro meu apoio a ele”, alegou. “Eu já disse até de forma cansativa que desejo, quero e trabalho para ser governador. Estamos construindo meu nome”, completou, em entrevista ao jornalista Samuel Celestino no programa Bahia Notícias.

O peemedebista disse ainda discordar dos critérios de escolha do PT para a corrida eleitoral. “Vai ser um candidato de continuidade do que está aí. A população vai poder escolher se quer o continuísmo ou se quer algo novo, mas que vai preservar o que foi feito de bom”, decretou. O grande número de secretarias estaduais também esteve na mira do político, que questionou a extinção da Secretaria para Assuntos Internacionais e da Agenda Bahia (Serinter) e a funcionalidade da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). “Supõe-se que, se existe uma pasta, é por ela ser importante, né? Aí o secretário é eleito presidente do Bahia e acabam com a pasta. Por que acabou? Era só para tê-lo como secretário? Não serve mais? Outra coisa é a ‘secretaria de administração penitenciaria’. Quais são as funções? Quantos presídios ela construiu? Será que ela serve apenas para agregar apoio político?”, indagou. Para o líder do PMDB, a era petista deve ter logo um fim. “O PT teve sua chance. Fez muito menos do que prometeu e do que as oportunidades permitiam”, finalizou.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário