A Bahia é o estado número um em mortes por choque elétrico no Brasil. Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), o estado registrou 68 óbitos no ano passado. O estudo foi o primeiro detalhado sobre o tema e analisou notícias veiculadas em todas as mídias e redes sociais do país. Na Bahia, os números oficiais apontam para um quadro ainda mais alarmante. A Secretaria da Saúde do estado (Sesab) indica que foram registrados 127 óbitos em 2014. O engenheiro elétrico Edson Martinho, que participou da pesquisa nacional, afirma que os acidentes aconteceram, em sua maioria, dentro das residências, devido à má conservação do sistema de energia. De acordo com ele, as instalações precisam de manutenção a cada cinco anos. Isso porque o isolamento dos cabos pode ser danificado durante a construção da casa, em obras, ou até mesmo com o passar do tempo. “Outra questão é que os equipamentos eletrônicos estão cada vez mais potentes. As instalações elétricas precisam acompanhar esse desenvolvimento, para suportar a carga”, explica. Essas revisões precisam ser feitas por profissionais comprovadamente capacitados, defende o engenheiro. Na inspeção, são analisados: condutor de proteção, fio terra, dispositivo DR (proteção contra choques elétricos e incêndios) e dimensão dos cabos.
"PELO RETRATO DESTA OBRA CONSTRUINDO A TORTA A DIREITA SEM FISCAL SEM SEGURANÇA OLHA O RISCO DESTE PEDREIRO JUNTO A UMA REDE PRIMARIA 13,8KVA ALTA TENSAO PARA GANHAR O PAO DE CADA DIA EM UMA CIDADE AQUI NA BA UMA CONTRUÇAO TIPO ESTA O AJUDANTE ENTREGAVA O VERGALHAO A OUTRO O MESMO ENTORTOU E PEGOU NA REDE TIPO ESTA PERDENDENDO A VIDA INSTANTANEAMENTE E AI O DONO CASCOU FORA PRA NAO TER QUE DAR APOIO FIQUEM EXPERTOS."