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Março Azul Marinho - Coloproctologista da Clínica Mais Vida alerta sobre a importância da prevenção contra o câncer colorretal

Foto: Divulgação

O câncer colorretal é mais conhecido como câncer de intestino e reto e é um dos tumores com mais ocorrência no Brasil. São mais de 40 mil casos por ano, sendo o segundo mais prevalente em homens e mulheres. Para chamar a atenção para o alto grau de incidência tanto em homens como em mulheres o mês de março foi escolhido para a campanha de conscientização, sendo designado – “Março Azul-Marinho”. Cada dia mais comum e bastante agressivo quando diagnosticado tardiamente, o câncer colorretal abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamado cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus). É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos. Os pólipos são adenomas e, portanto, lesões benignas, que crescem na parede do cólon e, quando associados a modos de vida não saudáveis e predisposição genética podem, com o passar do tempo, transformar-se em câncer. Os principais fatores relacionados ao maior risco de desenvolver câncer do intestino são idade igual ou acima de 60 anos, excesso de peso corporal e alimentação não saudável (ou seja, pobre em frutas, vegetais e outros alimentos que contenham fibras). 

O consumo de carnes processadas (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, bacon, blanquet de peru, peito de peru e salame) e a ingestão excessiva de carne vermelha (acima de 500 gramas de carne cozida por semana) também aumentam o risco para este tipo de câncer. Em suma, os fatores de risco para o câncer colorretal são: fumar; consumir bebidas alcoólicas; ter sobrepeso ou obesidade; consumir alimentos com alta densidade energética (são aqueles que a cada 100g oferecem 225 - 275 kcal) e carnes vermelhas; consumir carnes (quaisquer tipos, inclusive aves e peixes) preparadas na chapa ou na forma de fritura, grelhado ou churrasco; consumir pouca quantidade de frutas, legumes, verduras e cereais integrais; ser sedentário. Outros fatores relacionados à maior chance de desenvolvimento da doença são história familiar de câncer de intestino, história pessoal de câncer de intestino, ovário, útero ou mama. Doenças inflamatórias do intestino, como retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn, também aumentam o risco de câncer do intestino, bem como doenças hereditárias, como polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC). Pacientes com essas doenças devem ter acompanhamento individualizado. É de suma importância que ao apresentar os sintomas mais frequentemente associados ao câncer do intestino como: sangue nas fezes; alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados); dor ou desconforto abdominal; fraqueza e anemia; perda de peso sem causa aparente; alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas); massa (tumoração) abdominal, se busque um especialista para diagnóstico, pois esses sinais e sintomas também estão presentes em problemas como hemorroidas, verminose, úlcera gástrica e outros, e devem ser investigados para seu diagnóstico correto e tratamento específico. Na maior parte das vezes esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, principalmente se não melhorarem em alguns dias. A prevenção do câncer de intestino pode ser realizada através do exame de colonoscopia e está indicado para homens e mulheres a partir de 45 anos de idade. Portanto, a prevenção é o melhor remédio. Cuidem-se. Todos contra o câncer colorretal! Agende sua consulta. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 9.9956-6868 (77) 3441-4500 / (77) 9.9989-6868.



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