ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Já imaginou perder medidas em 48hs?

Contagem regressiva para o GP Brumado 2024

Governo do Estado paga R$ 39 milhões para 21 mil policiais por redução de mortes violentas

Decreto declara situação de emergência a 302 comunidades rurais em Brumado por conta da seca

PM recupera em Brumado motocicleta roubada em Tanhaçu

Brumado: Semifinal eletrizante da Copa Brahma de Futsal encerra com empate e vitórias

Livramento de Nossa Senhora: Ciclista de 55 anos morre após ser atingido por um carro na BA-152

Governo marca reunião para discutir greve com professores e técnicos-administrativos federais

Motorista de transporte escolar é acusado de dirigir alcoolizado em Caetité

Menina de 9 anos é morta a tiros na Bahia; suspeito é pai da criança

Ministério da saúde anuncia investimento de R$ 2,9 bilhões na Atenção Primária da Bahia em 2024

Brasil tem queda no número de transplantes de órgãos no primeiro trimestre de 2024

Discussão entre homens, bala perdida e mulher morta em Malhada

Em menos de um mês, PRF registra quase 5 mil imagens de veículos acima da velocidade na Bahia

Comissão aprova projeto que permite o exercício de qualquer profissão como MEI

PM apreende veículo clonado com restrição de roubo/furto em Livramento de Nossa Senhora

Suspeito de matar idosa a facadas no Sudoeste baiano é encontrado morto em matagal

TJ-BA inicia nesta segunda-feira mutirão de emissão gratuita de registro civil

Dois meses após cirurgia, morre primeiro paciente a receber rim de porco

Clínica Santa Clara: Acidentes de trabalho e mortes aumentam no país


Estudo aponta perfil de quem compartilha notícias falsas sobre vacinas

Foto: Reprodução

Pessoas entre 35 anos e 44 anos de idade, educação inferior ao ensino médio, das classes D ou E, independente de sexo, e que frequentam igrejas evangélicas, são as que mais compartilham notícias falsas sobre vacinas no Brasil. A informação é da Agência Brasil. O perfil foi delineado pelo estudo A Comunicação no Enfrentamento da Pandemia de Covid-19, realizado em agosto, no Centro de Pesquisa em Comunicação Política e Saúde Pública da Universidade de Brasília (CPS/UnB), que ouviu 1.845 pessoas com acesso à internet. “Não quer dizer que pessoas que têm essas características são pessoas que automaticamente compartilham notícias falsas, mas o contrário, que pessoas que compartilham esses tipos de desinformação sobre vacinas costumam ter essas características”, explicou o pesquisador que está a frente do estudo e coordenador do CPS/UnB, Wladimir Gramacho.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário