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Babosa derivada de Brumado é utilizada por cientistas do Sudoeste que criam canudo biodegradável

Foto: Reprodução l SECTI

Um grupo de pesquisadores de Vitória da Conquista desenvolveu biocanudos a partir de materiais encontrados no sudoeste baiano, como babosa, milho e glicerol. O produto foi produzido pelos cientistas por meio da startup Biotech Life, sob a coordenação do professor Wilson Rodrigues. O biocanudo foi formulado a partir de milho, maisena, glicerol, Vetec, e gel da Aloe vera, conhecido como babosa, todos misturados à água destilada. Segundo Wilson, a escolha das matérias-primas para produção do canudo biodegradável teve relação com a composição química das substâncias. “O protótipo produzido é consistente, maleável e íntegro até o tempo máximo de 15 minutos, estabelecido no ensaio quando inserido nos diferentes líquidos, nas temperaturas ambiente (25º C), refrigerado (7º C) e bucal (36º C). Estudos apontam que o tempo médio de vida útil do canudo plástico é de quatro minutos, o que torna o nosso produto aplicável comercialmente”, explicou o professor. 

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

“Na primeira etapa, foram utilizadas as folhas frescas de Aloe vera, obtidas de produtores rurais das cidades de Brumado e Rio do Antônio, o que poderá impactar em uma nova renda para região. Além disso, a idealização da proposta tem importância significativa para a sociedade, pois contribui para a preservação do meio ambiente, também promove a conservação da vida marinha, a promoção da saúde humana, a mudança de comportamento e o avanço tecnológico”. A startup é uma das aprovadas do Edital Centelha, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). Outros parceiros do projeto são a Universidade Federal da Bahia (Ufba), Campus de Vitória da Conquista, e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Campus de Itapetinga. “Os próximos passos são a regulamentação da fabricação do Biocanudo dentro da incubadora de empresas da Ufba e análises físicas e químicas do produto junto à equipe de Controle de Qualidade da BiotechLife”, diz Wilson. Também compõem a equipe do projeto os pesquisadores Talisson Dias, Dayse Alexia de Carvalho, William Soares e Erica da Silva.



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