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Cartórios da Bahia registram 5% mais mortes do que no mesmo período pré-pandemia

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

O número de óbitos na Bahia segue elevado em relação ao mesmo período de meses anterior à pandemia. De acordo com um levantamento realizado pelos cartórios de Registro Civil do Bahia, o número de mortes em 2022 é 5% maior que o computado em 2019, e duas vezes maior que o crescimento anual médio de óbitos registrado no país antes da doença causada pelo novo coronavírus. Além disso, os óbitos por doenças respiratórias e cardíacas cresceram em relação ao mesmo comparativo. Os dados constam no Portal de Transparência do Registro Civil, administrado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Os números são computados em tempo real pelos atos de nascimentos, casamentos e óbitos praticados pelos quase 8 mil cartórios de Registro Civil do país e cruzados com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que utilizam como base as informações dos próprios cartórios brasileiros. Em números absolutos foram registrados entre janeiro e outubro de 2022, 79.797 óbitos, número 9,5% maior que os 75.614 ocorridos nos 10 primeiros meses de 2019, antes da chegada da Covid-19. O ainda alto número de óbitos em 2022 chama mais atenção quando comparado em relação à média da evolução de mortes ano a ano no país, que variou, em média, 2,2% entre 2010 e 2019. Durante este período, a maior variação no número de óbitos na Bahia tinha ocorrido em 2019, quando registrou crescimento de 4,8%. Outro número que chama atenção no levantamento diz respeito ao número de mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Entre 2019 e 2022, houve um salto de 338% nos registros de óbitos por esta doença respiratória. Em números absolutos, foram contabilizadas 390 mortes por SRAG nos 10 primeiros meses deste ano contra a 89 registros para o mesmo período de 2019. No entanto, em relação ao ano passado, houve diminuição de 3% no número de óbitos, quando houveram 403 registros de mortes por esta doença. As informações são do site G1.



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