ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Estado e municípios trabalham para que vacinas contra dengue sejam todas utilizadas

Mais de 40% dos contribuintes entregaram declaração do IR

Justiça condena ex-prefeito de Caetité a 5 anos de prisão

Servidora da Justiça de Brumado, Idália Pires, morre aos 79 anos

UNEB realiza em maio a Feira de Trabalho, Emprego e Renda, no Campus de Brumado

Brumado: Sesoc, Semec e PM promovem ação contra ‘Bullying’ nas escolas

CDL de Brumado convoca associados para Assembleia Geral para discutir 'Campanha de São João 2024'

Faleceu em Vitória da Conquista a ex-diretora do Campus XX da UNEB de Brumado

Sete em cada dez bancos adotam biometria facial

Onebra Brasil - Inovação em Apostas Online

Homem é preso em flagrante dentro de universidade na Bahia após se passar por professor

Marília Mendonça é a primeira artista brasileira a bater a marcar de 10 bilhões de streams no Spotify

Colisão entre dois helicópteros mata dez pessoas na Malásia

Feira Agropecuária de Morro do Chapéu reúne mais de 95 mil pessoas e movimenta R$7,5 milhões

Brasil não deve 'depender eternamente' de Bolsa Família, diz Governo

Motorista evita acidente após ônibus perder freios em avenida de Guanambi

Escritor Paulo Esdras lançará livro de poemas durante a Bienal do Livro Bahia

Acidente grave entre carro e carretas deixa dois feridos em Vitória da Conquista

Perícia em local de crime na cidade de Guanambi é tema de artigo em Revista Científica Internacional

Unidade móvel do TRE-BA inicia atendimento em Malhada de Pedras


Preço dos alimentos puxa inflação e salário mínimo é defasado

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Se em maio deste ano um trabalhador comprava 100 itens no mercado por R$ 500, em junho, o mesmo valor passou a pagar apenas 80 produtos. Já em julho, os R$ 500 compram 50 produtos. O exemplo do economista Denilson Lima demonstra a perda de compra dos que ganham até um salário mínimo. “A parcela mais afetada da população é a pobre”, diz o especialista da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (Sei), sobre a inflação. O Sei calcula mensalmente o preço da cesta básica em Salvador e na região metropolitana. Em julho de 2022, ela passou a custar R$ 494,74, com redução de menos de 2% em relação a junho. Em um mês, o leite teve alta de 22,7%, chegando a custar R$ 40 em mercados da região. No ano todo, o aumento no preço do leite foi de quase 50% -- sendo substituído nas prateleiras por “bebida láctea”. Em sete meses, o número de famílias de Salvador que procuraram atendimentos do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) já superou a quantidade total do ano passado. Em 2022, já são 179 mil famílias beneficiadas. No total, 275 mil famílias recebem o Auxílio Brasil na capital, das quais 253 mil se encaixam no índice de extrema-pobreza (renda de até R$ 105 por pessoa). O percentual de pessoas é o segundo maior do Brasil. Segundo pesquisa nacional divulgada na última terça-feira pela FGV, o Índice de Preços ao Consumidor da última semana caiu 1,13%, queda puxada pelos preços da gasolina. A alta, no entanto, foi pelos preços da alimentação. No último dia 4, o economista Edval Landulfo explicou no programa Melhor de 3, da Rádio Metropole, que o teto do ICMS não chegou a atingir o preço do diesel, responsável por 60% do transporte de alimentos no Brasil. Conforme Gustavo Casseb Pessoti, presidente do Conselho Regional de Economia da Bahia, a redução do ICMS é um “paliativo”. “Enquanto a Petrobras não modificar políticas de preço e continuar adotando a paridade internacional como referência, a gente continua com um problema”.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário