ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Bahia: Homem é preso por tentar esfaquear ex e sequestrar filho da vítima

Anvisa decide nesta sexta se mantém proibição a venda de cigarros eletrônicos

STF retoma julgamento para definir se decisão judicial pode bloquear aplicativo de mensagens

Resolução autoriza detentas trans e travestir podem escolher entre presidio feminino ou masculino

Livramento de Nossa Senhora: Jovem é alvejado e morto por dois indivíduos

Brumado: PRE apreende picape com documentação adulterada

Polícia prende homem acusado de manter tio idoso em cárcere privado na Bahia

Justiça determina prisão preventiva para mulher que levou idoso morto para fazer empréstimo em banco

Plantação que renderia 1 tonelada de maconha é erradicada no interior da Bahia

Falso advogado abre banco no Oeste da Bahia e é acusado de golpe pelos clientes

Justiça autoriza estudante com questões de saúde mental a cultivar maconha medicinal na Bahia

Apreensões de armas de fogo marcam a 23ª edição da Força Total na Bahia

Baixa procura por mamografias preocupa autoridades de saúde em Brumado

Homem morre após reagir a assalto em bar na Chapada Diamantina

Governo do Estado lança editais do São João de 2024

Salário-maternidade pode ser pedido gratuitamente e sem intermediários

Brasil já perdeu 34 milhões dos 82,6 milhões de hectares da Caatinga

Polícia Civil apreende maquinário avaliado em mais de meio milhão em Vitória da Conquista

Brumado: Jogos da 1ª Copa Brahma de Futsal terão início hoje (18)

Deputado Vitor Bonfim assume a presidência do Conselho de Ética da AL-BA


Pessoas infectadas e vacinadas adquirem 'super imunidade', diz estudo

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Pessoas com infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 e que estão vacinadas adquirem "super imunidade", muito superior à proteção imunológica de quem apenas recebeu a vacina, mostra estudo divulgado na terça-feira (25). "Resposta imunológica medida no soro sanguíneo revelou anticorpos mais abundantes e eficazes do que imunidade gerada apenas pela vacinação", indicam conclusões de pesquisa da Oregon Health & Science University (OHSU), dos Estados Unidos, publicadas na revista Science Immunology. Segundo a Rádio e Televisão de Portugal (RTP), o estudo foi feito antes do surgimento da variante Ômicron do SARS-CoV-2, mas pesquisadores esperam que respostas imunes híbridas sejam semelhantes à nova variante considerada altamente transmissível. "Não faz diferença se uma pessoa é infectada e depois vacinada ou se é vacinada e depois infectada. Nos dois casos, obterá resposta imunológica muito robusta, incrivelmente alta", assegurou Fikadu Tafesse, coautor do estudo e professor de microbiologia molecular e imunologia da OHSU, citado em comunicado da instituição.

A pesquisa envolveu 104 pessoas vacinadas contra a covid-19 e divididas em três grupos: 42 vacinados sem infecção, 31 vacinados após infecção e 31 infectados depois da vacinação. Com os participantes do estudo controlados por idade, sexo e tempo de vacinação e infecção, os pesquisadores recolheram amostras de sangue de cada um, que foram expostas a três variantes do vírus SARS-CoV-2 vivo em ambiente de laboratório. Os especialistas da OHSU concluíram que os dois grupos com "imunidade híbrida" - infectados e vacinados - geraram maiores níveis de imunidade em comparação com o grupo vacinado sem infecção. "A expectativa, neste momento, é que muitas pessoas vacinadas acabem infectadas e, portanto, com uma forma de imunidade híbrida", afirmou Bill Messer professor de imunologia e doenças infecciosas da OHSU, também citado no comunicado. Para Marcel Curlin, professor de infecciologia na instituição norte-americana, a imunidade conferida pela infecção natural é variável" de pessoa para pessoa, mas, quando combinada com a vacinação, "quase sempre fornece respostas muito fortes". "Os resultados indicam o momento em que o SARS-CoV-2 poderá se tornar infecção endêmica leve, como doença sazonal do trato respiratório, em vez de pandemia", disse Curlin. A covid-19 provocou 5,59 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia. A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China. A nova variante Ômicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi registrada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário