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Após EUA transplantar rim de porco para paciente com morte cerebral, Brasil deve iniciar testes

Foto: Reprodução

Após ser realizado pela primeira vez no mundo o transplante do rim de um porco para um humano nos Estados Unidos da América  (EUA), a Universidade de São Paulo (USP), com linha semelhante de pesquisa, iniciou testes neste sentido. O grupo de pesquisa comandado por Silvano Raia, é pioneiro no transplante de fígado na América Latina. O cirurgião espera que os primeiros testes com seres humanos no Brasil ocorram em dois anos, caso o estudo consiga investimento para construir um criadouro biosseguro (pig facility). Segundo o ste Coreio Braziliense, o estudo brasileiro foi concebido pelo pesquisador há quatro anos. A iniciativa teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da farmacêutica EMS. A parte de engenharia genética, segundo os cientistas, consiste na inativação de genes do porco e na adição de genes humanos, feita com a técnica CRISPR/Cas9 (no método, a Cas9, enzima do sistema de defesa das bactérias, junto a um RNA, usado como guia, recorta o trecho de interesse de um DNA). Com isso, foi possível criar os embriões geneticamente modificados, que precisam ser introduzidos em uma matriz e criados no pig Facility. O pesquisador revelou que os primeiros filhotes serão gerados em um biotério comum. A partir daí, testes pré-clínicos serão tocados em perfusão isolada, sistema que permite manter a preservação de órgãos desde a coleta do doador até o transplante. É empregado usualmente o chamado líquido de preservação (perfusato). A experiência usará, porém, sangue humano como perfusato. "Se a perfusão do rim geneticamente modificado com sangue humano, durante 12 horas, não demonstrar rejeição tanto nas biópsias do órgão quanto do perfusato, ficará demonstrado que nosso produto é adequado para ser transplantado em pacientes", disse. 



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