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Vacina em spray está em desenvolvimento no Brasil, diz revista

Foto: Reprodução l Getty Images

Pouco mais de um ano após o início da pandemia de coronavírus, 13 vacinas já estão em uso no mundo. Mas a corrida pela vacina não acabou e outras 283 candidatas estão em desenvolvimento, sendo 186 em fase pré-clínica e 87 em testes em humanos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma delas é um imunizante em spray totalmente nacional, fruto de uma parceria entre pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto do Coração (InCor). Segundo a revista Veja, o projeto contempla a produção de uma vacina de fácil aplicação, baixo custo e que estimule uma resposta imunológica mais potente ativando não só os anticorpos, mas também as células B e T. “De um modo geral, os anticorpos induzidos pelas vacinas convencionais têm o objetivo de impedir a entrada do vírus nas células. Mas se algum vírus escapar dessa frente de defesa e conseguir entrar na célula, ele irá começar a se replicar e a partir desse momento, o anticorpo não consegue fazer mais nada. Quem defende o organismo nessa etapa é a célula T, que além de estimular a produção de anticorpos, é capaz de destruir as células invadidas. Por isso buscamos desenvolver um imunizante que atuasse nessas duas frentes”, explica a imunologista Daniela Santoro, docente da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) que atua no desenvolvimento da vacina. Para gerar essa resposta imunológica mais robusta, os pesquisadores utilizaram diferentes pedaços do coronavírus, responsáveis por ativar diferentes células. Isso só foi possível após o grupo analisar amostras de sangue de pacientes que já contraíram a Covid-19 para entender o que estimula a resposta imune contra a infecção. O projeto está na fase de conclusão dos ensaios pré-clínicos, com resultados promissores. Testes em laboratório já prevem proteção contra as novas variantes do vírus em circulação. A expectativa é que o avanço para os estudos em humanos ocorra até o início de 2021. 



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