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Enfermeiros reclamam de desgastes físico e mental com pandemia, diz Coren-BA

Foto: Reprodução

A Bahia vive o momento mais crítico da pandemia e a sobrecarga dos profissionais de saúde é algo visível e verbalizado por muitos deles. No caso dos enfermeiros, segundo o presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Jimi Medeiros, os esgotamentos físico e mental têm sido as principais queixas levadas ao órgão, principalmente nestes primeiros meses de 2021. A Bahia tem 140 mil enfermeiros e enfermeiras registrados junto ao conselho. Para Medeiros, falta, sobretudo neste momento, valorização e reconhecimento desses profissionais. “O volume de demandas tem sido muito elevado em relação ao início da pandemia. O que a gente percebe é o subdimensionamento de profissionais de enfermagem. Ou seja, hospitais sendo abertos sem a quantidade necessária de profissionais de enfermagem, o que gera o desgaste e exaustão para quem está na linha de frente. Temos profissionais cumprindo 44 horas semanais”, relata o presidente da entidade.  Segundo ele, a baixa remuneração cria um ambiente propício para que o profissional precise acumular vínculo com duas ou mais unidades de saúde. No entanto, considerando o impacto da pandemia na rotina dos profissionais, tem se observado também um aumento nas ocorrências de afastamento de profissionais, um fato que cria preocupação e pode agravar o temor pelo colapso do sistema. “Tem uma leva de profissionais se afastando sem que outros queiram assumir os plantões”, diz. Ao avaliar o contexto, apesar de reconhecer que os profissionais imunizados não têm apresentado estágios graves da doença, Medeiros destaca que não há ainda a possibilidade de apontar os impactos na Bahia, no que se refere à categoria.  “Nem 30% foram dos profissionais de enfermagem foram vacinados ainda. Claro que estão sendo priorizados os da linha de frente, mas tem profissionais da atenção primária, por exemplo, que estão em contato direto com as pessoas, que não foram ainda vacinados. Tem os profissionais autônomos, que trabalham em clínicas particulares, que também não foram ainda vacinados”, conclui. 



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