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Em nota, Correios diz que quase 100% do efetivo segue trabalhando

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Após o julgamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) na última segunda-feira (21), no qual decidiu por manter as cláusulas propostas pela empresa, entre elas vale alimentação e refeição, com a inclusão de outras cláusulas de caráter social. O tribunal também determinou a correção salarial da categoria em 2,6%. Em nota a empresa diz que "os Correios continua com a missão de promover o saneamento de suas finanças, consonante com determinações do Ministério da Economia, preservando empregos, salários e todos os direitos previstos na CLT, bem como outros benefícios do seu efetivo". A nota diz ainda que a "empresa agradece os esforços dos empregados que se mantiveram firmes no propósito de servir a sociedade e o país, especialmente neste momento de pandemia, em que a atuação dos Correios é ainda mais essencial para o Brasil". De acordo com os Correios, nesta terça-feira (22), a maior parte dos empregados que havia aderido à paralisação parcial retornou ao trabalho. Segundo a empresa, 92,7% dos empregados estão trabalhando normalmente. O STST determinou, na segunda, no julgamento do dissídio coletivo, o retorno dos trabalhadores, sob pena de multa diária de R$ 100 mil às entidades representativas, em caso de descumprimento. Conforme os Correios, com a compensação das horas não trabalhadas, medida também determinada pelo TST, a empresa pretende ampliar a capacidade operacional do plano de continuidade do negócio e normalizar o mais rápido possível o fluxo de entregas de cartas e encomendas, em todo país. Mutirões de entrega continuarão sendo realizados com o apoio dos empregados das áreas administrativa e operacional, unidos em prol da manutenção dos serviços da estatal. 



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