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Brumado: Mesmo com a venda de músicas em plataformas digitais crescendo, CDs ainda são procurados

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Atualmente, as vendas digitais são responsáveis pela maior parte da receita, enquanto às físicas atingem uma queda no setor de músicas e filmes. Pesquisas mostram que a mídia digital, seja ela em áudio ou vídeo, impulsionadas pelos serviços de streaming -- onde é possível assistir filmes e shows musicais --, vem crescendo a cada ano. Atualmente, já são cerca de 68 milhões de assinantes. A venda de CDs e DVDs também diminuiu, porém esse tipo de mídia ainda continua sendo usada pelos consumidores, principalmente entre os idosos e moradores da zona rural. Há 25 anos atuando como camelô em Brumado, Cosme acredita que o CD será extinto em breve, por conta dos serviços de música digital que estão dominando o mercado. “A tecnologia avançou, e nesse avanço eu perdi muitos clientes nas venda de CD e DVD. Mas eu não parei, o que eu fiz, comecei a colocar pen drives, cartão de memória, tudo para acompanhar a tecnologia. Mas graças a Deus, ainda consigo sobreviver e sustentar minha família até a aposentadoria”, diz. 

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Segundo ele, cerca de 50% de sua clientela foi perdida, e com o advento da pandemia do coronavírus, as vendas caíram ainda mais. "Hoje eu tô com 57 anos, até os 65 quero continuar vendendo CD. E assim que eu me aposentar, vou parar de vez”. Mesmo com a explosão do consumo, principalmente entre os jovens, ele afirma que em sua maioria, seus clientes variam entre idosos e moradores da zona rural. “Hoje quem mais compra na minha mão são os aposentados e os moradores da zona rural”, afirma. Com o valor do CD custando entre R$ 2,00 e o DVD a R$ 2,50, os ritmos mais procurados são: forró, pisadinha, seresta e arrocha. "Hoje eu ganho em torno de R$ 0,70 em cada CD e assim vou levando a vida", relata Cosme. No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), o mercado fonográfico (físico e digital) teve aumento de 10,6%, impulsionado pela continuidade do crescimento da área digital (+45,1%). 



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