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Segurança acusado de matar cão em mercado confessa agressões

(Foto: Reprodução)

O segurança acusado de matar um cachorro com golpes de barra de ferro em um mercado Carrefour de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, confessou as agressões em depoimento na quinta na Delegacia de Meio Ambiente, segundo o Estado de S. Paulo. O animal morreu no último dia 28, dando início a vários protestos que se espalharam pelo Brasil. Vigia de uma empresa terceirizada, o segurança disse que se arrependeu das agressões e afirmou que não queria matar o cachorro. Ele disse que só notou a gravidade do que tinha acontecido quando viu a grande quantidade de sangue. Ele então contou que chamou o Centro de Controle de Zoonoses. Imagens gravadas por câmeras de segurança do mercado mostraram o segurança indo atrás do animal com uma barra de ferro. "A agressão, com as imagens que conseguimos agora, ficou comprovada. Não há mais dúvidas. E esse segurança realmente agrediu o cachorro", disse esta semana a delegada Silvia Fagundes Theodoro, depois de analisar os vídeos.  O caso gerou muita repercussão, com protestos de famosos, ativistas e anônimos. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou, em nota, que o caso está sendo investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Investigações sobre o Meio Ambiente. "Policiais analisam imagens de câmeras de segurança do local e colhem oitivas de testemunhas, como a veterinária do Centro de Controle de Zoonoses de Osasco, que atendeu o animal e o segurança do estabelecimento, porém mais detalhes não podem ser passados para não atrapalhar as investigações", diz a nota.  O Carrefour emitiu um comunicado reconhecendo que "um grave problema ocorreu" na unidade de Osasco e ressaltando que "o funcionário de empresa terceirizada foi afastado". "Queremos informar também que estamos recebendo sugestões de várias entidades e ONGS ligadas à causa que vão nos auxiliar na construção de uma nova política para a proteção e defesa dos animais", afirmou o Carrefour na nota. O segurança foi até a delegacia com um advogado. Ele relatou que a repercussão do caso o assustou. Agora, o vigia vai responder pelo artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais, por praticar abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. A pena prevista é de três meses a um ano de prisão, além de multa, que pode ser aumentada em até um terço por causa da morte do animal. Ele foi dispensado após o depoimento - vai responder em liberdade, porque o crime é considerado de baixo potencial ofensivo.



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