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Estudo aponta que uma em cada quatro mulheres brasileiras não tem acesso a saneamento básico

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

O Instituto Trata Brasil, em parceria com a BRK Ambiental, fez um estudo inédito chamado “O Saneamento e a Vida da Mulher Brasileira”. De acordo com o levantamento, uma em cada quatro mulheres brasileiras não têm acesso à água tratada, coleta e tratamento de esgoto. Ou seja, 27 milhões de mulheres não têm acesso adequado à infraestrutura sanitária e ao saneamento básico. O estudo também aponta que a universalização dos serviços de água e esgoto tiraria, imediatamente, 635 mil mulheres da pobreza. Além disso, o estudo concluiu que as mulheres sem acesso ao saneamento têm o aprendizado escolar prejudicado e a tendência é que elas ocupem cargos menos relevantes no mercado de trabalho. Os números também mostram que a falta de acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário é uma das principais causas de incidência de doenças diarreicas, que levam as mulheres a se afastarem 3,5 dias por ano, em média, de suas atividades rotineiras. O afastamento por esses problemas de saúde afeta principalmente o tempo destinado a descanso, lazer e atividades pessoais. Segundo o Instituto Trata Brasil, apenas 45% do esgoto gerado no país passa por tratamento. Os outros 55% são jogados na natureza, o que corresponde a quase 6 mil piscinas olímpicas de esgoto por dia. Para se ter uma ideia, dois anos atrás, em 2016, mais de 83% da população era abastecida com água potável. Hoje em dia, 17% – ou seja, 35 milhões de pessoas – ainda não têm acesso ao serviço. O Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), lançado em 2013 pelo Governo Federal, prevê alcançar a universalização do abastecimento de água e da coleta e tratamento de esgoto até 2033, mas o país não tem conseguido investir o suficiente nos últimos 11 anos. Para cumprir esta meta, estudos do setor mostram que o Brasil precisaria de investimentos da ordem de R$ 20 bilhões por ano contra os R$ 11,5 bilhões investidos em 2016.



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