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Eleições 2018: Campanha silenciosa e limpa exige maior esforço de candidatos

Foto: Reuters

A mais restritiva e curta das últimas campanhas eleitorais, por conta da nova legislação, fez sumir das ruas os costumeiros outdoores, "pirulitos", muros pintados e carros de som circulando diariamente tocando os jingles e chamadas para eventos das chapas majoritárias e proporcionais. Na falta destes recursos que ajudavam a esquentar o clima das eleições, os candidatos apostam mais ainda nas atividades de corpo a corpo. Tendo que "botar mais sebo nas canelas", na fala deles, para percorrer diariamente as cidades onde atuam. Os candidatos fazem caminhadas, reuniões e inauguram comitês eleitorais. São exaustivas agendas de visitas para injetar ânimo na base eleitoral que construíram e ampliar a visibilidade às suas campanhas pela reeleição. A estratégia tem exigido um ritmo ainda maior e muito fôlego para cumprir os compromissos. "Esta é uma campanha estranha, silenciosa e sem visibilidade nas ruas, pela falta dos carros de som, exceto nas atividades dos candidatos, e a falta das peças das campanhas. Nós procuramos esquentar o clima, motivar a nossa militância e os eleitores, divulgando os nossos trabalhos e o projeto político para continuar melhorando a vida das pessoas do nosso estado", diz um dos candidatos para o pleito estadual. Segundo outro candidato a deputado Federal, com a nova legislação, há muita diferença na campanha atual, que impõe intensa correria do corpo a corpo. "Na verdade, estamos fazendo o que temos realizado durante todos os períodos eleitorais, porque visitamos os municípios constantemente para ouvir as demandas de cada um. Só que agora estamos fazendo todos os percursos em menor tempo, porque também o período da campanha foi encurtado em relação às anteriores”.



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