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Brumado: Usina de Beneficiamento de Umbu na eminência de fechar as portas

A Usina ainda é a única em funcionamento no estado (Foto: Luciano Santos l 97NEWS)

Uma das grandes urgências do município é a ampliação do setor de emprego e renda, já que o déficit empregatício em Brumado ainda é muito alto. Visando minimizar a situação algumas ações isoladas vêm criando alternativas e, uma delas, que era vista como uma saída para a Comunidade do Campo Seco, hoje, passada a euforia dos primeiros momentos, mostra um quadro totalmente contrário. Em questão está a Usina de Beneficiamento do Umbu, a única da Bahia que ainda está em funcionamento, mas que, pelo depoimento do seu presidente, Cassemiro Silvério Miro, está à beira de fechar as portas, já que os prejuízos vêm se acumulando e, agora, até a água teve que ser cortada por falta de pagamento. “Tivemos uma boa produção neste ano, mas, infelizmente, não conseguimos ter o retorno esperado das vendas, o que nos obrigará a ter que jogar fora os nossos produtos avaliados em R$ 35 mil, já que o prazo de validade está para se expirar”, explicou. Em tom de tristeza, ele ainda argumentou que “a manutenção da fábrica ficou inviável, pois, mesmo estando com os produtos legalizados, não conseguimos vender a nossa produção e, pelo visto, infelizmente, teremos que fechar as portas, pois só as contas de água e luz somam cerca de R$ 1,2 mil mensais”. 

Mais de 5 mil kg de produtos em estoque podem ser jogados fora devido à situação (Foto: Luciano Santos l 97NEWS)

Atualmente a fábrica tem 22 funcionários que, ao que tudo indica, irão engrossar a fila dos desempregados. Questionado sobre quais seriam as ações para salvar a fábrica, Silvério respondeu que “uma das saídas é a parceria com os municípios para a compra de nossos produtos para a merenda escolar, já que as vendas no varejo ainda são muito limitadas. Vendemos para Malhada de Pedras, mas a compra foi pouca. Tivemos uma promessa da ex-secretária de educação de Brumado que iria fechar uma parceria para comprar os nossos produtos para serem incorporados ao cardápio da merenda escolar, mas ela acabou deixando o cargo e a parceria não foi efetivada. Temos um pequeno apoio da RHI Magnesita, que não supre as nossas necessidades”. Eles vão tentar uma última “cartada” que é a feira anual que acontece em Salvador, na esperança de conseguir ampliar a carta de clientes para se evitar o fechamento da fábrica.  



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