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Veterinário da ADAB fala sobre os riscos da vacinação mal feita

Foto: Luciano Santos l 97News

A vacinação, principalmente contra a febre aftosa, no rebanho bovino baiano vem sendo muito discutida pela ADAB – Agência de Defesa Agropecuária da Bahia, no que tange a questão da má aplicação, que pode incorrer em vários prejuízos para a população e para os pecuaristas. Segundo o médico veterinário que é lotado no escritório da ADAB de Brumado, Clemente Fernandes a questão é muito séria e tem que ser encarada com o rigor que merece. “Em Brumado e região estão acontecendo alguns fatos preocupantes que estão fazendo com que os proprietários de animais venham a perder até carcaças inteiras de bois devido à vacinação mal feita, já que a mesma causa um abcesso e torna o produto totalmente impróprio para consumo, o que, infelizmente temos observado muito aqui no frigorífico de Brumado”, destacou. 

Vacinação mal feita forma um abcesso e torna o produto totalmente impróprio para consumo (Foto: Luciano Santos l 97News)

Fernandes ainda explicou que “a vacinação passa por uma série de critérios que têm que ser observados, como o acondicionamento que tem que ser constante em 8 graus; o horário propício; a esterilização da agulha e da pistola e até mesmo o animal mal contido” e continuou dizendo que “então caso esse amplo procedimento não seja observado os riscos são muito graves, pois os consumidores podem contrair a salmonela, o antigo tifo, que pode causar até a morte”. E finalizou citando que “recentemente em Paramirim um homem morreu após consumir carne contaminada por raiva de morcego, então, como sempre falamos, todo o cuidado é pouco ao se adquirir produtos de origem animal sem a devida fiscalização e aprovação dos órgãos sanitários”.



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