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Estudante baiano vai representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Linguística em Praga

Praga, capital da República Tcheca.(Foto: Divulgação)

Oito estudantes brasileiros do ensino médio, entre eles Pedro Marinho Rocha, natural de Lauro de Freitas, vão compor o time que representará o Brasil na Olimpíada Internacional de Linguística (IOL) entre 26 e 30 de julho na capital da República Tcheca. Os alunos foram selecionados no último fim de semana na terceira etapa da Olimpíada Brasileira de Linguística (OBL) que, pelo segundo ano consecutivo, conta com o apoio do Instituto Vertere em todas as etapas. Não é a primeira vez que o Brasil marca participação na IOL. No ano passado, um grupo de quatro estudantes esteve em Dublin, na Irlanda. Na ocasião, Gustavo Palote da Silva Martins, de Londrina (PR), foi um dos destaques na competição e recebeu uma menção honrosa por se destacar na prova individual. Este ano ele repetiu a bom desempenho e vai para Praga também.  A primeira etapa da OBL aconteceu em setembro de 2017, via internet. Os estudantes fizeram o exame inicial por celular (ou computador), utilizando uma solução criada pelo Instituto Vertere. A utilização da aplicação, desde 2016, tem contribuído para ampliar o alcance Olimpíada. Em 2016, a OBL contou com 1464 inscritos; já na última edição, o número saltou para 5355 inscrições de 24 estados brasileiros. A segunda fase foi realizada no formato presencial em outubro passado.  

Além de auxiliar no contato com os polos de aplicação da prova, o Instituto Vertere forneceu todo o apoio logístico viabilizar a prova, deixando a organização da OBL focada na parte pedagógica.   A terceira etapa foi concluída na semana passada em evento presencial, a Escola de Linguística de Outono, sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Durante uma semana 60 estudantes de 13 estados participaram de uma  intensa programação sobre o universo da Linguística, incluindo palestras, debates e provas olímpicas que elegeram os oito participantes para representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Linguística (IOL). Os estudantes contaram com o Instituto Vertere para viabilizar a ida ao evento em São Carlos. “As Olimpíadas de Conhecimento têm o poder de transformar o ambiente escolar. Longe de criar um clima competitivo, as Olimpíadas geram um estado de encantamento pela disciplina ao conduzir os alunos a uma experiência desafiadora, com uma pedagogia diferente da em sala de aula. A pedagogia baseada em problemas, aplicada nesse tipo de evento, permite que o aluno desenvolva autonomia e, consequentemente, resgate sua auto-estima” explica Daniel Lavouras, que compõe a direção do Instituto.



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