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Crise: 25% das prefeituras baianas não vão conseguir fechar as contas de 2017

(Foto: Reprodução)

Pelo menos 25% das prefeituras baianas não vão conseguir fechar as contas de 2017. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) aponta que 102 prefeitos admitiram que vão terminar o ano no vermelho. O levantamento traça um raio-x da crise econômica no Brasil. O quadro, contudo, vai muito além das dificuldades para equilibrar o balanço financeiro. Na Bahia, 168 gestores reconheceram que deixarão restos a pagar para 2018 por não terem conseguido receita suficiente para honrar os compromissos. A falta de recursos gerou outro problema: 184 prefeitos confessaram que estão atrasados no pagamento de fornecedores. A situação pode ser ainda mais grave, pois só 284 dos 417 chefes de Executivo baianos responderam ao estudo – 68% do total. Mais da metade dos prefeitos ouvidos pela CNM decidiu parcelar o pagamento do 13º salário (149 deles), enquanto 224 (quase 80%) confirmaram que demitiram funcionários e 207 disseram que reduziram cargos comissionados para tentar equilibrar as contas. Macaúbas e Itaparica estão entre as cidades que enfrentam esses problemas. Mesmo com as demissões de funcionários, 107 gestores baianos admitiram que gastam mais de 60% da receita com a folha de pessoal, segundo aponta a pesquisa da CNM. A prática, contudo, é proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O não cumprimento do limite de gasto com pessoal é um dos principais fatores que levam à reprovação das contas municipais. O estudo ainda revela que 162 municípios estão com obras de creches e unidades de saúde paradas por conta da falta de recursos. No total, são 442 intervenções paralisadas.



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