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Centrais sindicais cancelam greve do dia 5 contra reforma da Previdência

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

A centrais sindicais informaram nesta sexta-feira, 1º de dezembro, que cancelaram a greve geral convocada para o dia 5 de dezembro, e anunciada esta semana. O motivo, explicam, foi a decisão do governo de retirar da pauta a votação da reforma da Previdência, originalmente agendada para o dia 6, quarta-feira. O documento é assinado pelas seis entidades sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB). O texto, no entanto, aponta que caso o governo remarca a votação, uma nova greve será convocada. Contrárias à reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer, as centrais sindicais haviam definido no último dia 24, em reunião na sede da Força Sindical em São Paulo, uma paralisação geral dos trabalhadores em nível nacional. As entidades avaliam que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que propõe alterações nas regras previdenciárias, deveria ir ao plenário da Câmara no dia seguinte à greve, 6 de dezembro, como já tinha, inclusive, se manifestado a respeito o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-Rio). Para a CUT, o novo texto da reforma apresentado pelo governo é “ainda mais perverso que o anterior”, já que, diferentemente do que diz a propaganda oficial, as alterações não acabariam com as “altas aposentadorias dos parlamentares, ataca apenas a classe trabalhadora”. “A reforma trabalhista legalizou o bico e muitos trabalhadores perderam os direitos e, em muitos casos, receberão menos do que um salário mínimo. Se já estava quase impossível contribuir para se aposentar, imagine com essa nova proposta de reforma da Previdência”, declarou em nota o presidente da CUT, Vagner Freitas.



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